«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
terça-feira, setembro 20, 2005
Por que estão furibundos os militares?
O CC explicitará, ainda hoje, as razões por que os militares estão furibundos — e não se coíbem de transmitir para o exterior uma imagem que faz lembrar as Forças Armadas de um país tropical.
Ó seu pateta alegre, se você sonhasse com o que é ser militar... borrava-se todo. Tenha juizinho e cabecinha fresca, vá fazendo jeitinhos a quem tem que fazer, mas não se meta com gente honrada.
Está muita gente à espera que os militares (com tomates) venham para a rua tomar o País nas mãos e acabar de vez com toda esta palhaçada em que colocaram Portugal e o Estado!
Para o anónimo que deu ao dedo às 12:55 AM, Setembro 21, 2005:
E eis que chega o soldado desconhecido para abrilhantar esta chafarica. Chega, dá um arroto na parada e vai contar o feito para a messe. O jogo de poker continua... Ó impedido, mais quatro whiskies para mesa de canto! Põe na conta da unidade.
Os militares que nos honram são aqueles que estiveram na ponte de Entre-os-Rios. São também aqueles que em caso de borrasca estão prontos para dar o corpo ao manifesto e a vida por uma ideia de pátria que ainda não morreu em toda a gente deste país, apesar dos potenciais assassinos serem muitos e bem disfarçados de democratas pós 89.
Os militares são uma classe honrada e honram um país, mesmo que bebam whisky na messe, ponham na conta da unidade ( o que não é verdade) e não saibam falar em público.
Militares a sério há-os por aí e até há mulheres, agora.
Vilipendiar a tropa é cuspir na nossa sopa.
Gozar com a tropa, todos o fazemos( as anedotas são milhentas), mas todos sabemos também o respeito que nos merecem, apesar disso.
Enfim, que apareça por cá o soldado desconhecido e que ponha os pontos nos iis nesta Câmara que se infama sempre que cospe na sopa.
Do soldado desconhecido: Ramalho Ortigão, na sua Carta dirigida a João do Amaral e publicada no diário "A Restauração, de Homem Cristo, Filho, tudo disse dos homens de então dos quais, estes que nos governam hoje, são os descendentes directos no pensamento, na ideologia. Como uma luva para a canalha que tem governado Portugal nos últimos tempos. “Atolados há mais de um século no mais funesto dos ilogismos políticos, esquecemo-nos de que a unidade nacional, a harmonia, a paz, a felicidade e a força de um povo não têm por base senão o rigoroso e exacto cumprimento colectivo dos deveres do cidadão perante a inviolabilidade sagrada da família, que é a célula da sociedade; perante o culto da religião, que é a alma ancestral da comunidade, e perante o culto da bandeira, que é o símbolo da honra e da integridade da Pátria.” Hoje poucos homens de bem existem; apenas uns quantos palhaços.
Mal posso esperar...
ResponderEliminarÓ seu pateta alegre, se você sonhasse com o que é ser militar... borrava-se todo.
ResponderEliminarTenha juizinho e cabecinha fresca, vá fazendo jeitinhos a quem tem que fazer, mas não se meta com gente honrada.
Está muita gente à espera que os militares (com tomates) venham para a rua tomar o País nas mãos e acabar de vez com toda esta palhaçada em que colocaram Portugal e o Estado!
ResponderEliminarPara o anónimo que deu ao dedo às 12:55 AM, Setembro 21, 2005:
ResponderEliminarE eis que chega o soldado desconhecido para abrilhantar esta chafarica. Chega, dá um arroto na parada e vai contar o feito para a messe. O jogo de poker continua... Ó impedido, mais quatro whiskies para mesa de canto! Põe na conta da unidade.
1:08 AM
ResponderEliminarestá muita gente á espera ?
e os militares mesmo assim não avançam ?
grandes cagarolas !!!!
revoluções com uma bic ?
ResponderEliminarAngola é nossa!
ResponderEliminarOs militares que nos honram são aqueles que estiveram na ponte de Entre-os-Rios. São também aqueles que em caso de borrasca estão prontos para dar o corpo ao manifesto e a vida por uma ideia de pátria que ainda não morreu em toda a gente deste país, apesar dos potenciais assassinos serem muitos e bem disfarçados de democratas pós 89.
ResponderEliminarOs militares são uma classe honrada e honram um país, mesmo que bebam whisky na messe, ponham na conta da unidade ( o que não é verdade) e não saibam falar em público.
Militares a sério há-os por aí e até há mulheres, agora.
Vilipendiar a tropa é cuspir na nossa sopa.
Gozar com a tropa, todos o fazemos( as anedotas são milhentas), mas todos sabemos também o respeito que nos merecem, apesar disso.
Enfim, que apareça por cá o soldado desconhecido e que ponha os pontos nos iis nesta Câmara que se infama sempre que cospe na sopa.
o José não tem uma ideia que se aproveite ?
ResponderEliminarestá sempre do lado errado ?
Mas...é a ideia que está errada ou o lado que não se aproveita?!
ResponderEliminarÉ que a ideia está lá...mas falta no comentário. De sofismas, estou farto.
Do soldado desconhecido:
ResponderEliminarRamalho Ortigão, na sua Carta dirigida a João do Amaral e publicada no diário "A Restauração, de Homem Cristo, Filho, tudo disse dos homens de então dos quais, estes que nos governam hoje, são os descendentes directos no pensamento, na ideologia. Como uma luva para a canalha que tem governado Portugal nos últimos tempos.
“Atolados há mais de um século no mais funesto dos ilogismos políticos, esquecemo-nos de que a unidade nacional, a harmonia, a paz, a felicidade e a força de um povo não têm por base senão o rigoroso e exacto cumprimento colectivo dos deveres do cidadão perante a inviolabilidade sagrada da família, que é a célula da sociedade; perante o culto da religião, que é a alma ancestral da comunidade, e perante o culto da bandeira, que é o símbolo da honra e da integridade da Pátria.”
Hoje poucos homens de bem existem; apenas uns quantos palhaços.