sábado, outubro 22, 2005

E agora, Dr. Souto Moura?

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Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em declarações ao DN, confirma o que CC pusera em relevo há dois dias: a violação do segredo de justiça, que envolvia o BCP, o BPN e o Finibanco, posteriormente alvo de buscas judiciárias, partiu do próprio DCIAP, que lidera o inquérito. "Houve uma falta de atenção", admitiu a directora do DCIAP.

A notícia, manchete da edição de hoje do DN, pode ser lida aqui.

35 comentários :

  1. Abrantes, eleito o melhor detective do país. Tem lugar certamente na PJ. Não, na PJ não porque tem o cu demasiado roto.

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  2. Miguel Abrantes, vai pro caralho. Miguel Abrantes, vai pro caralho.
    Foda-se o Afonso Mesquita bem te enganou, disse-te que participava na merda deste blogue e deixou-te a ladrar sozinho.

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  30. É a primeira vez que venho a este blog mas pelo nivel dos comentários não deixarei de cá vir diáriamente, aprende-se muito

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  31. Estou curioso para saber o que esta investigação vai dar...

    A quantia em causa ultapassa o 2 milhões... é muito.

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  32. Miguel Abrantes, vai pró caralho? Ó seu paneleiro de merda! Vai tocar punheta e deixa a merda do "rato" em paz. Tantas vezes repetes a "merda" que julgas que estás a foder um puto? Mete o "rato" no cú que, verás, dar-te-á muito mais prazer. Experimenta, filho de uma grande puta!!!

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  33. UMA ODE AO NONÓ DAS 4:21:46 PM

    O burro tem vindo a ser, cada vez mais, afastado da quinta. A sua utilização para trabalho deixou de fazer sentido, já que as máquinas agrícolas são bastante mais eficientes e, acima de tudo, não fazem tantas birras!

    No entanto, para nós, o gado asinino continua a ser de extrema importância, e por esse motivo continuamos a classificá-lo como animal de quinta.

    As tarefas dadas aos burros nas quintas eram, por norma, as mais duras, já que não era possível retirar deste animal qualquer outro proveito económico.
    Serviam para lavrar os terrenos e como animal locomotor de carroças e das noras de tirar água dos poços, nas horas de rega.

    Trabalhavam sempre individualmente, já que não é possível fazer uma parelha de burros.
    Normalmente, se o tentar fazer, vai ter um problema de teimosia, um quererá ir para um lado, o outro quererá ir para outro; um anda, o outro fica parado...
    Puxando as carroças, serviam como meio de transporte individual dos agricultores com menos posses.

    Por toda a Península Ibérica, o burro serviu para fazer a venda porta a porta de legumes, frutas e queijos. Em Portugal esta situação era muito frequente até aos anos setenta, principalmente nas regiões do Algarve e na zona Saloia em volta de Lisboa, embora acontecesse por todo o país.

    Algumas raças de burro estão à beira da extinção, com poucos exemplares reprodutores.
    Felizmente, esta situação começa a ser resolvida, principalmente com empresas privadas que apostam nas viagens de burro por zonas rurais, sendo estes pequenos “safaris” muito apreciados pelos visitantes externos.
    Também começa a haver alguns incentivos financeiros, por parte do governo, para a preservação desta espécie, começando agora a ser colhidos os primeiros frutos desta acção, já que alguns criadores de cavalos abraçaram esta missão com espírito empreendedor.
    Os asininos podem viver entre 30 e 40 anos.

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  34. Miguel Abrantes, não te deixaram ir para o Governo nem te deram nenhum lugar de destaque no PS.
    Incumbiram-te de assassinar a Justiça.
    Tu que já foste perseguido por essa máquina infernal, e tu que és um INOCENTE, que te limitaste a ENRABAR UMAS CRIANCINHAS INDEFESAS...
    Pena é que não te tenham colocado numa prisão como Vale de Judeus ou Alcoentre, para servires de pitéu a uns quantos negões que por ali andam....
    Ias ficar contente.....
    Mas... quem sabe? Talvez ainda venhas a ter essa sorte!... E vás apanhar uns sabonetes no banho!...
    Telefona ao Padre Frederico e pergunta-lhe se ele não gostou?...
    Ah, quanto ao nº de telefone deste último, se não o souberes, o que eu não acredito, pergunta à Faty...

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  35. Reproduzo este comentário por ser o espelho do Blog do Sr. Abrantes.
    «Lá está o filho da puta do juiz que, em vez de tocar punheta, toca no "rato". Mete as tuas repetitivas notas no cú. Não vez que só deixas ficar mal os verdadeiros JUIZES.
    Quanto ao juiz Caroço. Mete, também, o caroço no cu. Queres carpetes brilhantes e limpas? Vai trabalhar para a pérsia ou para a arábia.!! Tem juizo, juizeco de merda!»

    Parabéns, Sr. Abrantes conseguiu!
    Quando for mais velhinho, já tem algo de que se pode orgulhar e mostrar aos seus netinhos.

    P.s. A atestar que é este tipo de reacção, esta elevação da discussão que estimula o Sr. Abrantes para continuar a sua cruzada está o facto de, ao contrário de outros comentários de idêntico nível - mas não ofensivos para os odiados de estimação do Sr. Abrantes -, o mesmo ter mantido na caixa de comentários o mesmo - não o apagando.

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