sexta-feira, novembro 18, 2005

No comments

Não há muitos anos, para aliviar a pressão que os sindicatos exerciam sobre o Ministério da Educação, um ministro chegou a dar o que nem sequer os sindicatos haviam exigido. Bons tempos — esses. Alguém se recorda do nome do ministro? Não confirmamos nem desmentimos.

25 comentários :

  1. Miguel, ilumina-nos coma tua sapiência instantânea...

    ResponderEliminar
  2. Não é instantânea... Só que não é para todos...

    Uma fã do Miguel

    ResponderEliminar
  3. Já houve tantos ministros...nem do nome deles me recordo.
    Dê uma ajudinha!

    ResponderEliminar
  4. Houve um ministro (não me recordo o nome) que transformou administrativamente professores de trabalhos manuais e trabalhos oficinais, com habilitações de antigos cursos industriais, em... bachareis!
    Os principais dirigentes da FRENPROF são esses "doutores".

    O outro sindicato, o da Manuela Teixeira, fez o mesmo, mas com professores primários, que ficaram com habilitações de grau superior, rápido, com o diabo esfrega um olho.

    ResponderEliminar
  5. O Miguel tirou o curso nessa altura, lá por Coimbra. Nota-se pelo estilo, é mais copos e bitaites

    ResponderEliminar
  6. Se deu o cu era o Pedrosito

    ResponderEliminar
  7. Este blog é dos melhores quue conheço... e conheço muitos!

    Contém assuntos pertinentes e muito actuais.

    ResponderEliminar
  8. "Houve um ministro (não me recordo o nome) que transformou administrativamente professores de trabalhos manuais e trabalhos oficinais, com habilitações de antigos cursos industriais, em... bachareis!
    Os principais dirigentes da FRENPROF são esses "doutores".

    O outro sindicato, o da Manuela Teixeira, fez o mesmo, mas com professores primários, que ficaram com habilitações de grau superior, rápido, com o diabo esfrega um olho."

    Tal qual a licenciatura do Miguel, de Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas e Função Pública...

    ResponderEliminar
  9. Os "bacharelamentos" honoris causa foram bom negócio para o estado - dividiram os professores e fragmentaram os Sindicatos, estando hoje a classe hiperdividida e sem defesa...

    Fartar, vilanagem...

    ResponderEliminar
  10. No meu emprego as assistentes sociais são agora todas doutoras. Ai de mim se não tratassse a antiga srª D. Gracinda por sr.ª Dr. Gracinda .... lá ía eu para o olho da rua !

    ResponderEliminar
  11. Ó Miguel, deve ter sido ministro entre 86 - 95, digo eu.

    ResponderEliminar
  12. "Nos 134 anos que vão do 1º ao último ministro da educação tivemos tal cargo em 93 anos e seis meses. Em média, cada ministro teve direito a 320 dias de governo!"

    Texto completo aqui:
    http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3370

    ------------------------
    Quanto à questão do post: Que ministro se refere?
    Roberto Carneiro, o que desenvolveu, fomentou, e promoveu o ensino privado, especialmente o ensino superior?

    Coutos dos Santos? aquele que os alunos lhe mostraram o rabo? eheheheh!

    Marçal Grilo?!!!...chegou na fase da "paixão " do Guterres?

    Os ministros da Educação em Portugal são ministros para queimar, porque a engrenagem do ME está viciada. E não há vontade politica para enfrentar o touro pelos cornos.

    ResponderEliminar
  13. Nove milhões de horas em faltas. São estes bandalhos que estão a dar cabo do ensino público.

    ResponderEliminar
  14. Já repararam que tudo o que está podre na Administração Pública repousa num monte de direitos e privilégios? Até se esqueceram do que é o interesse público: justiça, ensino, ...

    ResponderEliminar
  15. Aquela dos juizes marcarem férias fora das férias judiciais é muito interessante. Vê-se mesmo que a greve deles versava sobre o estado da justiça.

    ResponderEliminar
  16. Isto para já não falar nos 100% de greve que afinal para desconto no vencimento não existiu.Tudo gente séria.

    ResponderEliminar
  17. Nos alunos não pensam eles.E se os mais absentistas fossem para o quadro de disponíveis não se resolvia melhor o problema?

    ResponderEliminar
  18. Razão tinha o Santana que os queria como assessores dos juizes. Ia tudo dar ao mesmo.

    ResponderEliminar
  19. Aulas de substituição? Os professores apenas querem o direito de trabalhar em casa... como os juizes.

    ResponderEliminar
  20. E já reparaste no Pacheco Pereira a defender o absentismo dos professores? O gajo acha que isto não pode ser divulgado.Seria tão bom saber por que interesses se cose a cabecinha dele...

    ResponderEliminar
  21. Pacheco Pereira? Quem diria. Quem o ouve. Ele fala, fala, fala,... estado social para ali, patatá, patati,...é só cosmética. Só penteados, não passa de um cabeleireiro...

    ResponderEliminar
  22. E este post sobre um aposentado prematuro já leram?

    http://blogosocialportugues.blogspot.com/2005_11_01_blogosocialportugues_archive.html#113223646365401690

    ResponderEliminar
  23. Sabia por alto, mas depois da leitura fiquei mais esclarecido.

    Escandaloso.....

    ResponderEliminar
  24. "Aulas de substituição? Os professores apenas querem o direito de trabalhar em casa... como os juizes."

    Os professores, na sua maioria, gostariam de cumprir as 35 horas de trabalho do seu contrato na Escola - só estão à espera de que o Governo lhes crie condições para o fazerem...

    Não me importo de levar o meu computador e impressora para a Escola, de pagar pela Internet, de pagar os tinteiros, mas deêm-me um local sem barulho onde possa colocar a minha Biblioteca de trabalho - são só cerca de 1000 livros científicos e 200 pedagógicos... Depois passo a não me deitar às tantas para fazer ou corrigir testes, não preciso faltar para corrigir testes, seria óptimo...!

    Não exagerem é nas baboseiras...

    ResponderEliminar
  25. O Miguel, o Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas, Função Pública, Insultos, Comentários Anónimos, Rabdomância e Tudo, o celebrado Arúspice, também especialista em "No comments" quando os comentários não lhe agradam...

    ResponderEliminar