Muitos magistrados eram oriundos do campo, mais especificamente de regiões próximas do Douro. Rurais reconvertidos às leis — sem subsídios do Fundo Social Europeu. Quando se discutia a extensão das férias judiciais, uma questão inegociável era a de que as férias deveriam prolongar-se até 15 de Setembro, de modo a que as vindimas não saíssem prejudicadas. Até que ponto é que o país rural condicionou, através do direito e dos operadores judiciários, a modernização do Portugal contemporâneo? Tema para uma tese de doutoramento imaginária: "Efeitos da vindima no direito português". Ó Prof. Boaventura Sousa Santos, pode aproveitar a dica. Não cobramos direitos, como se sabe.
Isso, pede ao Boaventura que ele diz-te logo que vai para um encontro de cientistas nos EUA.
ResponderEliminarEsse tambem saiu ca uma lasca e peras.
So gostava e que o governo dos EUA, proibisse a entrada desse nosso grandioso e afamado cientista, para quem diz tanto mal e logo a seguir pede o visto para la entrar e deixam-no, é porque os seviços da embaixada andam a dormir.
Ó Abrantes so houvesse um FDP que dissesse mal do meu País e depois vinha para ca espavonear-se, eu, corria com ele com uma vara de porcos, so parava na raia de Castela.
Ja agora pergunto, para o que servem os estudos, feitos pelos seus alunos, nalguns casos e parvo é ele, senão aproveitar mão de obra a custo zero, para depois dizer evidencias.
Isso resolve a situação de penuria absoluta em que se encontra o país.
J agora quantas kilos de ouro ja se vendeu?
O que estes filhos da puta querem é autoperpetuar-se. Foda-se para o socialismo!
ResponderEliminarSobre o vinho do Douro já existe uma tese de doutoramento:
ResponderEliminarÉ de Vital Moreira, de 1997 e trata da "Organização Institucional do Vinho do Porto".
Deve estar lá tratado o assunto dos magistrados vitivinicultores...
Só é pena que ainda não exista alguém que tenha dedicado tempo a escrever uma tese sobre as acumulações turbo catedráticas, misturadas com políticas, sociais e empresariais.
Era tema para vários tomos, em que Vital Moreira teria lugar cativo.
Este post descabido nem sequer tem a habitual piada (óbvia)
ResponderEliminarFaça umas curtas férias (judiciais) e volte daqui a uns dias mais inspirado e com mais substância, Sr. Abrantes
Perceber a ironia não está ao alcance de todos. Só escreve este post quem tem conhecimentos que vão muito para além do "instânteo" que marca o dia a dia dos blogs. É um dos melhores posts da Câmara Corporativa desde sempre. Fino, informado, revelando em meia dúzia de palavras conhecimentos e forma de os interligar que não é hábito encontrar no mundo dos blogs. Sinceramente não compreendo (ou compreendo...) o comentador anterior.
ResponderEliminarÉ, deve ser uma metáfora. Ou, então, há alguém que não sabe do que está a falar...
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