A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) propõe que se acabe “de vez com as férias judiciais”. Tem lógica: se os juízes só vão poder gozar um mês de férias no Verão, então querem poder escolher o período que lhes convier mais. Veja-se:
De que está à espera o ministro da Justiça para abraçar esta proposta (mesmo sabendo-se que haverá a oposição dos advogados, que terão de introduzir mudanças para se adaptar à situação)?
Caro Abrantes, e como vão funcionar os colectivos qd os tres juizes escolherem periodos diferentes de ferias? e as realções e o supremo? Vai ser lindo...sab qm se trama com esta história? o mexilhão do costume, o zé povo!
ResponderEliminarMais valia estar quieto e caladinho porque do assunto já se viu q vc nao percebe nada!
Cara Cristina:
ResponderEliminar1. A proposta é da ASJP, não minha.
2. Nos outros empregos também se conciliam os diversos interesses.
3. Há muitos países em que não há férias judiciais.
4. Aos magistrados, desde que só possam gozar um mês de férias, é-lhes indiferente que elas sejam abolidas. Para os advogados é que é mais complicado. Percebo a sua relutância.
Miguel
Cara Cristina,
ResponderEliminarOrganizo, já há alguns anos, o mapa de ferias numa empresa com largas centenas de trabalhadores, não lhe digo que é muito fácil, mas com boa vontade e alguma flexibilidade, de todos, conseguimos manter em cada mês os mesmos niveis de produção.
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Relativamente à questão central em epigrafe, desta vez (ultimamente não têm sido muitas), estou de acordo e considero muito justa a pretensão do Sr Juiz presidente do sindicato.
Cumprimentos,
Antonio Felizes
http://regioes.blogspot.com
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PAra quando a beatificação de Abu Freitas
ResponderEliminarCM de hoje
TEERÃO ELOGIA FREITAS DO AMARAL
O embaixador do Irão em Lisboa, Mohammed Taheri, considerou que a Imprensa portuguesa “teve uma atitude positiva” na polémica das caricaturas e elogiou o chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral. Em entrevista à Antena 1, Taheri afirmou que Freitas do Amaral disse coisas “muito positivas e lógicas” e criticou o primeiro-ministro dinamarquês por ter considerado que a publicação das caricaturas configuravam apenas um caso de liberdade de expressão. Taheri afirmou ser normal que o seu país queira organizar um seminário sobre Holocausto: “A liberdade termina quando se fala de Holocausto?”, pergunta Taheri, segundo o qual para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Carneiro Jacinto, recusou-se a comentar as declarações de Taheri.
Então o "Miguel Napoleão Abrantes" quer ou não quer que as férias dos Juizes mudem...?
ResponderEliminarA inspecção da hora do almoço tem o grato prazer em verificar que muito embora o postal tenha sido colocado em hora imprópria para os critérios definidos pelo próprio autor, o seu teor é supreendentemente razoável.
ResponderEliminarSerá que estamos a assistir a uma mudança de atitude neste blogue?
Esperamos para ver.
A inspecção continua amanhã.
Será que as férias judiciais interessam mais aos advogados que aos meretíssimos?
ResponderEliminarOra aí está uma belíssima questão!
ResponderEliminarCaro Miguel Abrantes e António Felizes,
ResponderEliminarAgradeço a correcção das V/ respostas (o q não aconteceu aquando do meu 1º comentário). Aproveito para pedir desculpa por algum excesso verbal.
Não queria deixar de salientar, para que não pensem que estou a defender o meu caso pessoal, que, óbviamente, o pb das ferias judiciais não se coloca nas sociedades de advogados(sou sócia de uma) e que apesar de advogada praticamente não exerço. Dedico-me digamos a 95% a outra actividade profissional.
...e só posso tirar férias em agosto...
ResponderEliminarCumprimentos aos dois.
Sobre as férias(ou sua continuação) os senhores do MP reúnem hoje pelas 15 horas (claro na hora de serviço) para as discutir. DIAP LISBOA.
ResponderEliminarOs senhores jornalistas que tentem comparecer!!! ainda têm os computadores apreendidos.....