"Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho
Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu"
Esse Senhor já saíu hoje do seu emprego, já passa das 17.00 h!!!
ResponderEliminarA ver se o descubro na foto de baixo!!!
Afinal o que quer esta rapaziada, alguém já percebeu ? Para já não há dúvida de que gostam de sair mais cedo do trabalho. Mas porquê 17.00 H, se os funcionários públicos saiem às 17.30h ? Não só fazem greve de zelo às horas extraordinárias como ainda faltan 1/2 h por dia ao trabalho. É gente cumpridora, não há dúvida.
ResponderEliminarAh ah ah. até consigo ver a música dos delfins a saltar no ecran! Excelente post.
ResponderEliminarEste Coelho tem tido um grande mérito: mostra aos portugueses de que massa são feitos os meretíssimos - da mesma massa da Mónica.
ResponderEliminarDiz o DN:
ResponderEliminar"O advogado José Miguel Júdice, ex-bastonário, foi um dos que já "viveram na pele"os efeitos do protesto dos juízes "A generalidade está a acabar os julgamentos às 17.00. Já me aconteceu em Lisboa e no Algarve. E existem juízes que, embora tenham essa regra, não a aplicam em dado momento por consideração com o advogado, como me aconteceu no Algarve".
Ora por aqui percebemos que para se ter uma boa sentença é preciso ter-se um advogado pelo qual o juíz tenha consideração, para a regra não ser cumprida!!!!!!
E tem-se o desplante de se dizer isto na praça pública! eheheheheh
E não acontece nada!!!
Belíssima canção dos Xutos (boa escolha, "Miguel"... a minha alma pasma...).
ResponderEliminarOs insultos do Governo (e apêndices...) estão finalmente a dar resultados - espera só quando outros grupos (a PJ já começou...) fizerem o mesmo...
Não seria melhor parar-se com os insultos e provocações, começando o Governo por dar o exemplo, pedindo desculpa aos trabalhadores da FP e de outros grupos pela maneira como os tratou, e exemplicar pessoalmente a necessidade de diminuir custos na Função Pública...
Mas a Suiça e o Quénia são aqui tão perto...
Essa NOVA CULTURA tem alguma coisa a ver com o sistema privadíssimo de saúde que os magistrados perderam ? Ou é já o medo de vir a perder o subsídio de residência, 700 € por mês sem impostos ?
ResponderEliminarPoupem-me. Ao menos os trabalhadores assalariados tem a verdade e a crueza de dizer por que lutam! Isto chama-se dignidade.
E que saudades dos tribunais plenários. Aí sim, tratavam-nos com respeitinho. Agora até querem que vamos para a bicha da Caixa...
ResponderEliminarPerderam a tramontana. Infelizmente para nós, cada vez estão a perder mais crédito.Nunca tantos acreditaram tão poco nestes senhores. Alguns destes senhores estão convencidos que têm o rei na barrida, que são os "ayatollahs" do regime.Podemos estudar, tratar da saúde,contratar gestores, treinadores, enfermeiros no estrangeiro, mas infelizmente não podemos tratar da justiça lá fora.
ResponderEliminarAo menos se pudéssemos contratar alguns juizes para reforço e crédito da nossa justiça, já que querem ser funcionários públicos.
Com esta gente não vamos lá, seja qual for o Governo.
Os 9 comentários anteriores, todos do miguel abrantes estão um «must».
ResponderEliminarComo já não tem visitas, diverte-se a fazer comentários anónimos...
Ora, imagine-se que um Juiz assume uma pasta ministerial, como cidadão esta no seu direito de aceitar e faze-lo.
ResponderEliminarImagine-se, que o sindicato dos mesmo corpo decreta uma greve das 09 as 12, ás 2ª ás 4ª e 6ª feira e das 15 as 18 as 3ª e 5ª feiras.
Imagine-se uma reunião de ministros,um ministri Juiz dizer, "meus caros colegas são 15h, a partir de agora estou em greve.
seria giro.
Ja agora, ponham as mulheres á frente da Justiça, elas é que mandam e têm espirito de missão, são melhores e mais trabalhadoras, é pá, nós, não prestamos para nada, é só blá blá e quando Vêem umas pernas, ja não estamos la´.
Felizmente, ja vejo muitas com eles no sitio, salvo seja.
A gajada quer é taratantan pau e bola.
Força mulheres deste País, mandem os vossos maridos para a cosinha e se um deles for Juiz, ja viram o que era frango de fricassé feito por um juiz a tratar da jantarada.
O Miguel Abrantes comenta-se a si mesmo...é um caso, este indivíduo!
ResponderEliminarA mania tem aumentado. De cada vez que há mexidas nos bastidores judiciários, lá vem o post!
Sempre a malhar! Sempre a mesma persistência.
COm as visitas quase em ponto zero( devem ser nem sequer meia dúzia os que por aqui passam), comenta-se a si mesmo! Incrível.
Post supra: O que me parece é que isto está cheio de juízes e mp - centenas de dúzias, resmas e paletes deles. o abrantes é brilhante, não se confunde com muitos dos comentários ordinários.
ResponderEliminarOs comentários não são só do Abrantes. Há outras pessoas indignadas com a "gajada" nietschiana, super-homens de andarilho... Mas estejam descansados, uma vez que esses senhores estão "viciados" em sacanear os outros que lhes caem nas mãos, nem greve de zelo conseguem fazer, por muito tempo... O "vício" da sacanagem é maior... E cuidado do arguido que se chame "Abrantes"... Paga por este e por todos os seus posts.
ResponderEliminar"cuidado"=coitado
ResponderEliminar"não são só"...lá isso não! Este não é!
ResponderEliminar"não são só"...mas também!
Abrantes não percebe do assunto dos juizes mais do que aquilo que quer perceber.
O horário de trabalho efectivo dele, para andar aqui a postar como um doido destes posts atentatórios do bom senso, deve ser um horário muito flexível.
É preciso ter lata!
Houve quem sugerisse que o Abrantes é um avençado da propaganda governamental e que por isso o trabalho é este.
Não querendo acreditar nisso, fico perplexo na mesma.
E faz bem em ficar, que quando alguém que pensa e fala decentemente questiona o "Miguel" ele responde com um post... em que nada diz...!
ResponderEliminarNão sou magistrada, mas acho tão injusto este ataque feroz a uma profissão com prestigio que abrange algumas das pessoas mais sérias e trabalhadoras de Portugal. Pessoas que têm uma profissão dura, mal remunerada, que a exercem em condições indecorosas e que ainda por cima têm sido alvo de um ataque desbragado de meia duzia de políticos boçais e incompetentes que, infelizmente, ocupam o poder na área da Justiça neste momento.Porque é que não investigam o que se passa nos gabinetes e nos serviços do Ministério da Justiça onde foram colocados os amigos sem curriculo e sem experiência mas com o cartão do partido. Porque é que não acordam e percebem que este ataque só visa o único poder que os partidos ainda não conseguiram comprar...abram esses olhos, antes que seja tarde demais!!!
ResponderEliminar"Não sou magistrada" (Sex Fev 10, 01:26:34 PM)
ResponderEliminarSe não é... imita muito bem. Uma profissão "mal remunerada" ? Então o que diz das outras profissões? O melhor é consultar as listas das aposentações...