Somos provavelmente as únicas pessoas ao cima da Terra que manifestámos interesse em acompanhar, a par e passo, a semana dedicada por Marques Mendes à justiça — além das personagens com interesses óbvios na matéria. A peregrinação decorreu assim: o presidente do PSD percorreu as capelinhas que lhe permitiram os 15 minutos de fama da praxe e mostrou abertura para receber na São Caetano à Lapa os restantes dignitários das corporações da justiça.
Marques Mendes foi em romaria ao Largo do Corpo Santo, onde se reuniu com José Moura Nunes da Cruz, na sua qualidade de presidente do Conselho Superior da Magistratura, órgão do Estado incumbido de “gerir” os juízes. O segundo “encontro de trabalho” realizou-se na Rua da Escola Politécnica com José Adriano Souto Moura, na sua qualidade de procurador-geral da República. O terceiro “encontro de trabalho” realizou-se, nas instalações da Ordem dos Advogados, com o bastonário Rogério Alves. O quarto encontro teve lugar na Rua de São Pedro de Alcântara, sede do Supremo Tribunal Administrativo, com o presidente Manuel Santos Serra.
Na São Caetano à Lapa, sede do PSD, foram sucessivamente recebidos, para “encontros de trabalho”, António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Gomes da Cunha, presidente da Câmara dos Solicitares, Fernando Fernandes, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, e Alexandre Baptista Coelho, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses.
A informação disponível é omissa relativamente aos motivos por que Marques Mendes não se reuniu com José Moura Nunes da Cruz, na sua qualidade de presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Igualmente não se apuraram as razões por que Marques Mendes não se reuniu com o presidente do Conselho Superior do Ministério Público, José Adriano Souto Moura.
Especialistas contactados pelo CC não souberam também justificar a ausência de “encontros de trabalho” com os presidentes do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas. Admitiram porém que o presidente do PSD tivesse querido privilegiar os contactos com as cúpulas das corporações, de que só destoa aparentemente o encontro com Manuel Santos Serra.
Marques Mendes foi em romaria ao Largo do Corpo Santo, onde se reuniu com José Moura Nunes da Cruz, na sua qualidade de presidente do Conselho Superior da Magistratura, órgão do Estado incumbido de “gerir” os juízes. O segundo “encontro de trabalho” realizou-se na Rua da Escola Politécnica com José Adriano Souto Moura, na sua qualidade de procurador-geral da República. O terceiro “encontro de trabalho” realizou-se, nas instalações da Ordem dos Advogados, com o bastonário Rogério Alves. O quarto encontro teve lugar na Rua de São Pedro de Alcântara, sede do Supremo Tribunal Administrativo, com o presidente Manuel Santos Serra.
Na São Caetano à Lapa, sede do PSD, foram sucessivamente recebidos, para “encontros de trabalho”, António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Gomes da Cunha, presidente da Câmara dos Solicitares, Fernando Fernandes, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, e Alexandre Baptista Coelho, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses.
A informação disponível é omissa relativamente aos motivos por que Marques Mendes não se reuniu com José Moura Nunes da Cruz, na sua qualidade de presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Igualmente não se apuraram as razões por que Marques Mendes não se reuniu com o presidente do Conselho Superior do Ministério Público, José Adriano Souto Moura.
Especialistas contactados pelo CC não souberam também justificar a ausência de “encontros de trabalho” com os presidentes do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas. Admitiram porém que o presidente do PSD tivesse querido privilegiar os contactos com as cúpulas das corporações, de que só destoa aparentemente o encontro com Manuel Santos Serra.
Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado... como o "Miguel"...
ResponderEliminarCitando um comentário anterior, ao Post "Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado":
""Vítor Bento escreve no Diário Económico: “É perturbadora a leveza com que alguns jornalistas tratam os assuntos que lhe passam pelas mãos.” Tem certamente muita razão. Acontece que, no caso a que alude, nos parece igualmente perturbadora a forma como trata o assunto." - Correcto...
Então não se deve advogar em causa própria - correcto, "Miguel"...
Chego o momento do MIGUEL ABRANTES provar que não advoga em causa própria nalguns textos anteriores, como o Senhor referido no POST..."
Para não responder (comentário anterior, ao Post "Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado") - sai um jacto do de costume...
ResponderEliminarVós, que aqui entrais...Aos abrigos...
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ResponderEliminarO PSD está em vésperas de Congresso e o Sr Marques Mendes precisa desesperadamente de protagonismo.
O que sinceramente duvido, é que estas sejam as pessoas indicadas para o salvarem de uma derrota que se anuncia.
Cumprimentos,
AAF
http://regioes.blogspot.com
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Então é hoje, "Miguel"...?
ResponderEliminarCitando um comentário anterior, ao Post "Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado":
"Vítor Bento escreve no Diário Económico: “É perturbadora a leveza com que alguns jornalistas tratam os assuntos que lhe passam pelas mãos.” Tem certamente muita razão. Acontece que, no caso a que alude, nos parece igualmente perturbadora a forma como trata o assunto." - Correcto...
Então não se deve advogar em causa própria - correcto, "Miguel"...
Chego o momento do MIGUEL ABRANTES provar que não advoga em causa própria nalguns textos anteriores, como o Senhor referido no POST..."