“Importa combater, na magistratura como na função pública, uma avaliação de desempenho laxista e permissiva, implementando mecanismos como as classificações quantitativas ou o sistema de quotas, de modo a premiar o mérito e a penalizar a incompetência. É imperioso desenvolver mecanismos que permitam uma magistratura de excelência, a qual só emergirá, decidida, quando, realmente, se afinarem critérios exigentes de avaliação.”
Juiz José Igreja Matos, no VII Congresso dos Juízes
Juiz José Igreja Matos, no VII Congresso dos Juízes
Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado... como o "Miguel"...
ResponderEliminarCitando um comentário anterior, ao Post "Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado":
""Vítor Bento escreve no Diário Económico: “É perturbadora a leveza com que alguns jornalistas tratam os assuntos que lhe passam pelas mãos.” Tem certamente muita razão. Acontece que, no caso a que alude, nos parece igualmente perturbadora a forma como trata o assunto." - Correcto...
Então não se deve advogar em causa própria - correcto, "Miguel"...
Chego o momento do MIGUEL ABRANTES provar que não advoga em causa própria nalguns textos anteriores, como o Senhor referido no POST..."
Julga o "Miguel"...! À falta de resposta à questão do comentário anterior, ao Post "Outro que perdeu uma oportunidade de estar calado")...
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