Já falámos por diversas vezes da situação de excepção de que gozam os membros do conselho de administração do Banco de Portugal (por exemplo, aqui). Acontece que a Resolução do Conselho de Ministros n.º 155/2005, de 6 de Outubro, estabeleceu, no ponto 14, que, “(…) no prazo de 30 dias a contar da data da entrada em vigor da presente resolução, os órgãos de direcção, as comissões de vencimentos e os órgãos ou grupos de trabalho similares existentes no âmbito das entidades sujeitas à presente resolução devem informar o Governo, através do Ministro de Estado e das Finanças, das medidas a adoptar com vista ao efectivo cumprimento das disposições da presente resolução.”
Miguel Beleza, presidente da comissão de vencimentos do Banco de Portugal, ouvido pelo Público no dia 1 de Dezembro, afirmou que ainda estavam a estudar o assunto. Continuará, agora que estamos em Fevereiro, a estudar o assunto?
Miguel Beleza, presidente da comissão de vencimentos do Banco de Portugal, ouvido pelo Público no dia 1 de Dezembro, afirmou que ainda estavam a estudar o assunto. Continuará, agora que estamos em Fevereiro, a estudar o assunto?
Já cheira mal isto do Constâncio , do Beleza e dos outros fingirem que não é nada com eles.
ResponderEliminarComo um dos vigaristas do sistema, talevz acabe o 'estudo' quando estiver a funcionar o novo aeroporto de Lisboa (Ota?).
ResponderEliminarEntretanto, eles comem tudo.
é impressão minha ou isto hoje está muito calmo ?
ResponderEliminarvoltem juizes...
É de uma imoralidade atroz.
ResponderEliminarAinda subsiste um Bano de Portugal, sem função monetaria.
Para fazer estudos, entreguem ao ISE.
Temos mais professores do que lavradores ou serralheiros
Chamam a isto, os catedraticos, uma economia auto sustentada, isto é temos que os sustentar sem nada fazer.
Aqui tenho que ressalvar, os Juizes ainda trabalham, por vezes mal, mas ao pe desses craques são uma gota
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ResponderEliminarSão os rostos da oligarquia que, quais térmitas, devoram o corpo da nação.
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Isto é uma caricatura, solenemente, o declaro.