A taxa do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) é de 25 por cento. Mas a taxa efectiva depende de vários factores, designadamente da utilização de benefícios fiscais. No caso dos cinco maiores bancos, que, em 2005, obtiveram lucros no valor aproximado de 2.160 milhões de euros, a taxa média efectiva do IRC é de 17,5 por cento, devido, em princípio, às vantagens fiscais concedidas no off-shore da Madeira. Segundo cálculos do DN, eis a taxa efectiva de cada um dos bancos:
• BCP – 10,3 por cento;
• BES – 18,5 por cento;
• CGD – 18,5 por cento;
• Totta – 20 por cento;
• BPI – 20,2 por cento.
O DN não se refere aos efeitos, no apuramento dos lucros, das manigâncias que estiveram na origem da Operação Furacão.
Ó Miguel, e o resto da cerimónia?
ResponderEliminarTem aqui o nome (e o boneco) dos agraciados.
Falta dizer quem paga o prémio: o povo.
Mais importante, falta dizer quem entrega o prémio: os políticos do PS que, cheios de coragem para fazer reformas “difíceis”, permitem que isto aconteça.
Aquele amplexo.
Opus Dei.
ResponderEliminarAgora na Presidência, com Cavaco Silva.