Paulo Ferreira, no editorial do Público, escreve:
“BCP e BPI falam, por isso, a mesma linguagem e têm traços comuns nas suas culturas. A diferença, a grande diferença, é que um cresceu mais do que o outro e está hoje na posição de comprador. O outro é o potencial comprado.”
As diferenças, as grandes diferenças, são como os chapéus: há muitas. Um prevê-se que pague 10,3 por cento de taxa efectiva de IRC; o outro que declare uma taxa de 20,2 por cento. Um aparece envolvido na Operação Furacão; o outro, não.
O Paulo Fereira não sabe bem o que diz, a cultura do BPI é muito mais neutra do que a do BCP,é uma das três razões por que é que o primeiro é tão apetecível.
ResponderEliminarCumprimentos
Adriano Volframista