Como todos sabemos, a Madeira ainda não é independente. Não emite moeda, mas as antigas colónias emitiam e também não eram. Está, digamos, a meio caminho: tem uma justiça muito própria, a administração fiscal foi privatizada regionalizada e por aí fora.
Esta semana, o Jornal de Negócios deu conta de que a administração fiscal (que superintende no contenente e na Região Autónoma dos Açores) aplicou coimas, como é de lei, às empresas que não fizeram entrega do Pagamento Especial por Conta (PEC) do IRC.
As cerca de 4.000 empresas sedeadas na Zona Franca da Madeira fizeram um levantamento de rancho: choveram reclamações e recursos hierárquicos. Apanhado de surpresa, o fisco da região indeferiu-os, seguindo as orientações definidas a nível nacional.
Mas logo um contribuinte recorreu para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal. O juiz Paulo Pereira Gouveia dá-lhe inteira razão. Tanto bastou para que a Direcção Regional dos Assuntos Fiscais resolvesse não recorrer da decisão, como lhe competia.
Perdidos por um, perdidos por quatro mil: o ministro das Finanças da região, um tal Ventura Garcês, decidiu de imediato dar razão aos quatro mil contribuintes, fundamentando a sua posição com o teor da sentença do juiz Paulo Pereira Gouveia.
Esta semana, o Jornal de Negócios deu conta de que a administração fiscal (que superintende no contenente e na Região Autónoma dos Açores) aplicou coimas, como é de lei, às empresas que não fizeram entrega do Pagamento Especial por Conta (PEC) do IRC.
As cerca de 4.000 empresas sedeadas na Zona Franca da Madeira fizeram um levantamento de rancho: choveram reclamações e recursos hierárquicos. Apanhado de surpresa, o fisco da região indeferiu-os, seguindo as orientações definidas a nível nacional.
Mas logo um contribuinte recorreu para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal. O juiz Paulo Pereira Gouveia dá-lhe inteira razão. Tanto bastou para que a Direcção Regional dos Assuntos Fiscais resolvesse não recorrer da decisão, como lhe competia.
Perdidos por um, perdidos por quatro mil: o ministro das Finanças da região, um tal Ventura Garcês, decidiu de imediato dar razão aos quatro mil contribuintes, fundamentando a sua posição com o teor da sentença do juiz Paulo Pereira Gouveia.
Viró disco e toca o mesmo...
ResponderEliminarNomeações do Costa? Está muito barulho - não se houve nada... E o Miguel viró disco e toca o mesmo...
ResponderEliminarCasa comigo Marta... que o "Miguel" não te liga nenhuma...para ele é mais urinóis...
ResponderEliminarO TC acaba de dar razão ao Sr Juiz Paulo Gouveia!
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