Depois do diagnóstico da banca apresentado por Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, na Assembleia da República, esperava-se uma reacção deste poderoso lóbi. O tempo passa e nem uma palavra se ouviu aos banqueiros — salvo uma hora de publicidade dada pela SIC (EXPRESSO DA MEIA-NOITE) a Paulo Teixeira Pinto (BCP), a pretexto do Rock in Rio.
Mas o silêncio de João Salgueiro, presidente da Associação Portuguesa de Bancos, era, afinal, compreensível. Vítor Constâncio assumiu as dores da banca e saltou a terreiro em sua defesa. Como escreve hoje Paulo Ferreira, no editorial do Público:
Mas o silêncio de João Salgueiro, presidente da Associação Portuguesa de Bancos, era, afinal, compreensível. Vítor Constâncio assumiu as dores da banca e saltou a terreiro em sua defesa. Como escreve hoje Paulo Ferreira, no editorial do Público:
“É mau sinal quando o governador do Banco de Portugal fala confundindo-se com o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, contrariando uma entidade reguladora mais distanciada em relação à banca.”
Ainda por cima, Abel Mateus conhece o sector: foi administrador do Banco de Portugal.
Constâncio espera um TACHO num Banco quando sair do BP... Alguém duvida? Porque é que se comporta como um macaco do realejo da Banca?
ResponderEliminarPorque o é!
Coitado! Tem que fazer pela vida. Isto de apertar o cinto, se calhar, também lhe toca a ele.
ResponderEliminarEste Constâncio deve ser uma das personagens mais execráveis das "élites" deste país.
ResponderEliminarRepresenta tudo o que há de mau na sociedade portuguesa, responsável peolo estado a que o Esrado chegou.
Tachista, subserviente ao poder, bajulador dos banqueiros e míope para as suas ilegalidades ... enfim ... um verdadeiro bastonário da Ordem dos Banqueiros pago pelos impostos dos cidadãos.
Uma das maiores desgraças que caiu sobre este país...
ResponderEliminarNão haja muitas dúvidas