sábado, maio 20, 2006

Tem dias

Na caixa de comentários deste post, o Politikos roubou-nos as palavras. Em igualdade de circunstâncias, o desempate é sempre a favor dos leitores:

    “Independentemente dos resultados — «bacocos», aliás, sobretudo se se pretender criminalizar os jornalistas — é lícito divulgar antecipadamente os resultados de um inquérito como o fez o PGR? Não está o mesmo ainda em segredo de justiça? São questões que levanto.”

Trata-se apenas de uma operação de promoção como tantas outras que o Expresso faz para lançar livros. Antecipa alguns extractos do “relatório” para aguçar a curiosidade — ou, no caso, para amortecer o choque. Na Rua da Escola Politécnica não se brinca à política.

2 comentários :

  1. É verdade.

    Na Rua da Escola Politécnica não se brinca à política.

    Não se faz outra coisa senão política.

    O "gato constipado", autista como qualquer outro alienado, é que julga que ainda tem alguma credibilidade (ele esta PGR)e que ainda passa a mensagem de "defesa da legalidade e objectividade", já que a "cachorragem" que o rodeia - medrosa e temerosa como os bons carneiros de um rebanho - só sabe dizer "mehéee" e fazer vénias a este patifório sem vergonha.

    O "gato" não é só incompetente e inábil.

    É manhosamente e de modo calculista um "politiqueiro" sem vergonha nenhuma no "focinho" (o "gato" tem "focinho", não é?).

    O Povo não respeita esse "gajo" (quem tem essas características não passa de um "gajo", não é?).

    O PR não o demite porque a agenda política diz que sai em Outubro e não vale a pena abrir "crise". Pelos mesmos motivos o Governo faz o mesmo.

    E os indígenas vão sofrendo as torturas deste "cabrão".

    Não há quem lhe dê umas bengaladas no "focinho" ou o amarre a uma cadeira e lhe dê bofetadas sucessivas na "tromba", ao menos para ver se o "gajo" tem alguma dignidade?

    Porque já chega de aturar essa "coisa" mal-cheirosa e repugnante que ocupa o cargo de PGR.

    Eis o testemunho de um cidadão.

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  2. "Eis o testemunho de um cidadão."

    São estes os cidadãos que o CC quer criar...?

    Tenha vergonha, Miguel.

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