quinta-feira, agosto 24, 2006

Da série "Frases que impõem respeito" [29]

"O futuro procurador-geral, para além de ter bom senso e de possuir uma forte cultura e prática jurídicas, deverá, ainda, ter a capacidade para ouvir e ser ouvido pela “corporação” que vai dirigir, mas, sobretudo, a capacidade para a contrariar sempre que necessário, não ficando “refém” dos seus variados interesses."

    Francisco Teixeira da Mota, num artigo, no Público de hoje, intitulado “Consensos desnecessários…”, no qual sustenta que “[o] único consenso que o nosso sistema político-constitucional prevê para a nomeação do procurador-geral da República é o que resulta do facto de o mesmo ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta do Governo.”

6 comentários :

  1. O novo PGR, não pode, não deve deixar, que lhe assaltem e lhe façam escutas novamente na nossa casa

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  2. "Já ouvi muitas críticas à Constituição da República, mas não me recordo de se ter questionado a competência do Governo para propor o nome do Procurador-Geral da República. Aliás, se a Constituição determinasse a escolha consensual do PGR esse consenso nunca poderia incluir apenas o maior partido da oposição, remetendo os outros para a categoria de "intocáveis" da política portuguesa. Também não entendo tanta preocupação por parte do PSD em relação ao nome do próximo Procurador-Geral, e depois de tantos elogios a Souto Moura, principalmente depois da prisão de Paulo Pedroso, tanto empenho do PSD na escolha do seu substituto suscita-me muitas interrogações, até porque muitas investigações em curso envolvem nomes do PSD."
    http://jumento.blogdrive.com/

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  3. Credo...com os consensos tivemos o Souto Moura...ou o PSD já esqueceu ?

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  4. Pode sair um Ferro Rodrigues para a mesa 3, s.f.f

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  5. Ou um Rui Pereira, ou um Vital, ou um Canotilho ou... quejandos...

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  6. LICENCIATURA EM FODA

    1º ano
    Introdução às bordas da cona
    Teoria da foda
    Metodologia do caralho científico
    Informática na óptica do fodilhão
    Punheta clássica
    Pachacha portuguesa I
    Pachacha inglesa I
    Pachacha francesa I

    2º ano
    História da foda portuguesa
    Pragmática da canzana
    Morfologia do caralho
    Minete contemporâneo
    Foda I
    Pachacha portuguesa II
    Pachacha inglesa II
    Pachacha francesa II

    3º ano
    Didáctica do chucha-na-tola
    Foda II
    Manipulação de tetas
    Pachacha portuguesa III
    Pachacha inglesa III
    Pachacha francesa III

    4º ano
    Sematologia da foda
    Fonologia do peido de cona
    Pachacha alemã
    Pachacha sueca
    Filosofia do rego da bufa

    A pedido de uma vice-reitora que ando a comer, elaborei este plano de curso de licenciatura em foda. Não tenho a pretensão de considerar que é a melhor licenciatura em foda do país, até porque a delineei ao mesmo tempo que entalava o barrote na crica erudita da professora doutora. Enfim, o curso vale o que vale. Além de que a melhor maneira de aprender a foder a preceito sempre foi – e continuará a ser – ter uma prima puta. Mas penso que se trata de um curriculum pedagogicamente equilibrado. É óbvio que certas cadeiras têm precedência: o aluno que reprovar em “Introdução às bordas da cona” não poderá inscrever-se em “Foda I”, como é evidente. Bem assim, quem deixar por fazer a cadeira de “Punheta clássica” não poderá ter a ousadia de se abalançar a fazer “Minete contemporâneo”.
    Por outro lado, julgo que as matérias estudadas abarcam uma parte importante e essencial do estudo da foda. Realço a “Didáctica do chucha-na-tola”, fundamental para, mais tarde, poder ensinar as gajas a executar um broche competente, bem como a “Sematologia da foda”, tão necessária para conhecer a fundo o vocabulário fodangal.

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