segunda-feira, dezembro 18, 2006

Perguntas indiscretas sobre ética e pareceres


O Prof. Marcelo fez um parecer jurídico para a Associação Nacional dos Municípios Portugueses em que defende a inconstitucionalidade da Lei das Finanças Locais. O citado parecer também inclui a formação de opinião através do serviço público de televisão? Ou por outras palavras, o Prof. Marcelo é pago por ter andado a dizer na televisão, como opinion maker, que a lei é inconstitucional? No caso afirmativo, não será um exagero receber duas vezes pelo mesmo serviço? Em todo o caso, não será pouco ético aproveitar-se do lugar de comentador para defender os pareceres jurídicos que elabora?

8 comentários :

  1. O prof. Martelo gosta muito de política mas gosta mais de dinheiro. Não o critico por isso, mas devia evitar baralhar as mãos. Num país normal já teria sido convidado a sair pela porta pequena.

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  2. Quem não tem vergonha todo o mundo é seu. Mas é disto que o português gosta. É dar-lhe palha e ficar com a alfarroba. Não há alternativa. Quem quizer diferente que fuja daqui. Eu gostava de fugir mas já não tenho pernas. Pelo menos o padreca das noites dominicais da RTPimba não entra cá em casa.(não há pachorra)

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  3. O Prof. Marcelo como 99% da elite portuguesa não conhece o conceito de "conflito de interesses". Isso é um anglicismo sem sentido na nossa avançada democracia cheia de comissões de ética.

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  4. Sabe o que lhe digo, eu que o conheço e dou-me muito bem com ele, é um "barato", põe a malta toda a rir com as suas historias, não levo a sério o que diz nos seus comentarios, só me faz rir.

    Tem prazer de irritar, que o diga muitos dos PPDs, fora disso é companheiro. e o que diz hoje amanhã diz a mesma coisa diametralmente oposta.

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  5. Lá vai governando a vidinha este exemplo do tuga chico esperto diplomado.

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  6. O Prof.Marcelo, lá no seu galho de académico palreador, não difere em nada de outros Valentins Loureiros, Pintos da Costa, ou dos Albertos madeirenses.Com lábia diferente, mas intuitos iguais.Este povinho manhoso retrata-se nesses vilões que grimpam à custa da ignorância, em difusão directa.Cada um tem o que merece, e o Portugal de hoje, bem os merece.
    Bruder

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  7. Já o Portas dizia que era um misto de deus e do diabo.
    Para mim é mais mistura de fel e vinagre, sobretudo quando profere elogios. Mas que o homem sabe tudo, lá isso sabe...
    Pena foi ter saído sempre derrotado dos confrontos em que se meteu. Mas isso é o azar nacional...

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