O espirituoso Fernando Seara, que perdeu o apelido Reboredo quando abandonou o CDS, também tem “opinião” sobre o novo aeroporto de Lisboa:
Ou, amanhã, o DN traz um artigo de António Capucho a reivindicar que Tires seja contemplado neste pacote (voos high-costs com ligação directa ao Casino Estoril) ou o presidente da Câmara de Cascais fica definitivamente com a imagem de uma criatura indolente que não pugna pelos interesses das forças vivas do concelho.
A ideia de Seara é óptima. De facto, o IC 19 é excelente para escoar o trânsito desse novo aeroporto de Sintra. Os milhares e milhares que o utilizam todos os dias agradecem, comovidos, tal ideia, cuja concretização faria aumentar exponencialmente a qualidade de vida no concelho de Sintra. Bem haja... por só termos de o aturar até ás próximas eleições...!
ResponderEliminarAs soluções são tantas que esses gajos devem andar a gozar.
ResponderEliminarAs soluções são tantas que esses gajos devem andar a gozar.
ResponderEliminarO que achei curioso na noticia "oferece-se a pagar o estudo"...sempre a ideia de que as "obras" são pagas do bolso do benemerito..mas não são, são pagas do orçamento d estado, nó é que pagamos ao "benemerito" para ter cuidado, investir o nosso dinheiro bem e que não se abutue nos "almoços gratis" - isto é uma mentalidade de pessoa, de pessoas, sem qualquer formação de dever civico...este Seara, que é meu consocio, ate a mim faz aflição, vou-me pelo folgo
ResponderEliminarZe Boné
Algumas notas a propósito da opção Portela + 1, esperando contribuir para debelar a táctica generalizada de disparar para todos os lados, por forma a que nada se discuta racionalmente, mas procurando não repetir argumentos já muito ventilados. Tal opção, para já não perder tempo com disparates de Portela + n, tem efeitos que gostaria de salientar:
ResponderEliminar1. É uma solução indesejável para as transportadoras aéreas de ‘hub’, isto é, as que usam um aeroporto como centro de distribuição de tráfego (como o deve ser a TAP), por não lhes permitir optimizar economias de escala e as induzir a duplicações de custos.
2. Dois aeroportos implicam duplicar o investimento em acessibilidades e na sua expansão, potencialmente gerando subutilização de activos.
3. Dois aeroportos são mais difíceis de rentabilizar que um só, a não ser subindo as tarifas de escala, o que afasta operadoras low-cost (salvo se um financiar o outro, o que afecta as transportadoras de ‘hub’). Tal como em Munique e Atenas, o nível de tráfego em Lisboa não rentabiliza dois aeroportos. Montreal conservou dois aeroportos (Mirabel e Dorval: Mirabel é um ‘elefante branco’). Maior risco importa uma pior equação financeira para o Estado quando da negociação do financiamento.
4. Dois aeroportos duplicam os problemas ambientais, de ruído e segurança sobretudo. Em particular, para os bairros do Norte de Lisboa, a equação dos impactes negativos torna insustentável preferir a opção Portela + 1 a um só aeroporto fora da malha urbana.
Luís Oliveira
A saga dos justiceiros deste país continua. Mais uma decisão do "governo" dos juizes, ao aprovar mais uma providencia cautelar a favor da UI, contra a decisão democrática do governo. Afinal quem foi eleito? Quem imano do voto popular? Quem elegeu estes tropa de choque para nos desgovernar? Que programa eleitoral foi sufragado?
ResponderEliminarO dos juizes ou do governo?
Vejam o que se está a passar com o poder judicial na Venezuela. Vendeu-se completamente a tirania do chavismo, é assim em todo o lado quando a democracia se perde. Essa gente sempre se deu com os ditadores.
Porra, Miguel, eu também quero o meu aeroporto e dou uma sugestão:
ResponderEliminarTerraça do altiz, parque eduardo 7º., av. da liberdade + monsanto. este será o aeroporto do futuro. Os aviões levantam e poisam na verticalidade. penso que é uma proposta sabio para os milhares senão milhões de sabios que este portugal tem. A nossa grandeza mede-se pela quantidade de sabichões que por aí há.Sabem de tudo, comemtam de tudo, tem soluções para tudo, só não teem soluções para o pais andar mais que os outros. Como sempre digo, somos igualitos aos marroquinos, não á volta a dar.