terça-feira, junho 26, 2007

Portela + n





O espirituoso Fernando Seara, que perdeu o apelido Reboredo quando abandonou o CDS, também tem “opinião” sobre o novo aeroporto de Lisboa:
Ou, amanhã, o DN traz um artigo de António Capucho a reivindicar que Tires seja contemplado neste pacote (voos high-costs com ligação directa ao Casino Estoril) ou o presidente da Câmara de Cascais fica definitivamente com a imagem de uma criatura indolente que não pugna pelos interesses das forças vivas do concelho.

7 comentários :

  1. A ideia de Seara é óptima. De facto, o IC 19 é excelente para escoar o trânsito desse novo aeroporto de Sintra. Os milhares e milhares que o utilizam todos os dias agradecem, comovidos, tal ideia, cuja concretização faria aumentar exponencialmente a qualidade de vida no concelho de Sintra. Bem haja... por só termos de o aturar até ás próximas eleições...!

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  2. As soluções são tantas que esses gajos devem andar a gozar.

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  3. As soluções são tantas que esses gajos devem andar a gozar.

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  4. O que achei curioso na noticia "oferece-se a pagar o estudo"...sempre a ideia de que as "obras" são pagas do bolso do benemerito..mas não são, são pagas do orçamento d estado, nó é que pagamos ao "benemerito" para ter cuidado, investir o nosso dinheiro bem e que não se abutue nos "almoços gratis" - isto é uma mentalidade de pessoa, de pessoas, sem qualquer formação de dever civico...este Seara, que é meu consocio, ate a mim faz aflição, vou-me pelo folgo

    Ze Boné

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  5. Algumas notas a propósito da opção Portela + 1, esperando contribuir para debelar a táctica generalizada de disparar para todos os lados, por forma a que nada se discuta racionalmente, mas procurando não repetir argumentos já muito ventilados. Tal opção, para já não perder tempo com disparates de Portela + n, tem efeitos que gostaria de salientar:
    1. É uma solução indesejável para as transportadoras aéreas de ‘hub’, isto é, as que usam um aeroporto como centro de distribuição de tráfego (como o deve ser a TAP), por não lhes permitir optimizar economias de escala e as induzir a duplicações de custos.
    2. Dois aeroportos implicam duplicar o investimento em acessibilidades e na sua expansão, potencialmente gerando subutilização de activos.
    3. Dois aeroportos são mais difíceis de rentabilizar que um só, a não ser subindo as tarifas de escala, o que afasta operadoras low-cost (salvo se um financiar o outro, o que afecta as transportadoras de ‘hub’). Tal como em Munique e Atenas, o nível de tráfego em Lisboa não rentabiliza dois aeroportos. Montreal conservou dois aeroportos (Mirabel e Dorval: Mirabel é um ‘elefante branco’). Maior risco importa uma pior equação financeira para o Estado quando da negociação do financiamento.
    4. Dois aeroportos duplicam os problemas ambientais, de ruído e segurança sobretudo. Em particular, para os bairros do Norte de Lisboa, a equação dos impactes negativos torna insustentável preferir a opção Portela + 1 a um só aeroporto fora da malha urbana.

    Luís Oliveira

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  6. A saga dos justiceiros deste país continua. Mais uma decisão do "governo" dos juizes, ao aprovar mais uma providencia cautelar a favor da UI, contra a decisão democrática do governo. Afinal quem foi eleito? Quem imano do voto popular? Quem elegeu estes tropa de choque para nos desgovernar? Que programa eleitoral foi sufragado?
    O dos juizes ou do governo?
    Vejam o que se está a passar com o poder judicial na Venezuela. Vendeu-se completamente a tirania do chavismo, é assim em todo o lado quando a democracia se perde. Essa gente sempre se deu com os ditadores.

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  7. Porra, Miguel, eu também quero o meu aeroporto e dou uma sugestão:
    Terraça do altiz, parque eduardo 7º., av. da liberdade + monsanto. este será o aeroporto do futuro. Os aviões levantam e poisam na verticalidade. penso que é uma proposta sabio para os milhares senão milhões de sabios que este portugal tem. A nossa grandeza mede-se pela quantidade de sabichões que por aí há.Sabem de tudo, comemtam de tudo, tem soluções para tudo, só não teem soluções para o pais andar mais que os outros. Como sempre digo, somos igualitos aos marroquinos, não á volta a dar.

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