Ainda não li o Público. Costumo começar por o folhear a partir da última página. Tropeço logo em duas frases:
• “É reconhecida a eficácia das acções da ASAE, mas haverá aqui [sic] também um excesso de zelo” (jogo das setinhas);
• “Passar livremente as fronteiras torna mais confortáveis as férias e as viagens de trabalho. Mas [Schengen] não cria um espaço único onde exista total [sic] liberdade de circulação para os cidadãos-trabalhadores” (editorial do Dr. Fernandes).
É como quem diz à redacção: — Pessoal, as coisas não estão a correr bem para nós. Eles estão a safar-se. Quando não se pode opor à corrente, desvie-se o seu curso para evitar que o dique rebente. Nesta fase, há que adaptar o Livro de Estilo à nova situação política. O recurso às conjunções adversativas torna-se uma questão de vida ou de morte. O “mas”, indicando oposição, é vital nos tempos que correm. Toca a utilizá-lo.
MF é um fascista imbecil.Criado do sr. sonae, faz o que lhe mandam.Só os fracos e incompetentes se sujeitam a ser servis.
ResponderEliminarInconstitucionalidade
ResponderEliminarComo era de esperar, o Tribunal Constitucional considerou inconstitucionais dois pontos da lei do regime de emprego na Administração pública, incluindo duas normas que abrangiam os juízes no âmbito subjectivo do referido regime, o que castiga a errada insistência do Governo e da maioria parlamentar do PS nesse ponto indefensável (como mostrei aqui).
(...)
[Publicado por Vital Moreira] [21.12.07] [Permanent Link]
(É CLARO QUE EU SEI QUE QUEM RI NO FIM,RI MELHOR .... E, DE FACTO O 'LEGISLADOR', NÃO PERDEU TEMPO A MANOBRAR O 'ESTATUTO' ...
EM TODO O CASO, "ATRÁS DE TEMPO ... TEMPO VEM ...")
quando é que o Vital Moreira revela o que ganhou com parecres ao goveno dos sócretinos?
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