quarta-feira, janeiro 30, 2008

Eu tenho dois amores

As coisas estavam a ficar difíceis e o FAL saltou em defesa da Cunha Vaz & Associados. Um artigo magnífico, sem dúvida — muito embora se lamente que o FAL não tenha dado conta também daquele episódio da escolha do assessor de imprensa de Menezes, que esteve quase a provocar uma grande perda no jornalismo e na blogosfera, não fosse uma cabeça mais arrumada ter disparado:

    Esse, não, não pode ser, porque está muito bem onde está.

PS — Ontem, o Público trazia um artigo de opinião, digamos assim, de Cunha Vaz; hoje, o FAL discorre longamente sobre esta agência de comunicação. Decididamente, o PPD/PSD saiu de cena, deixando o palco para a Cunha Vaz & Associados.

4 comentários :

  1. O despacho (à despedida) da ex-ministra da cultura:
    Determina que o Fundo de Fomento Cultural (os nossos impostos) pague a quantia de 500.000 €(quinhentos mil euros ou cem mil contos)só relativamente ao mês de Setembro de 2007.
    Mais uma das "ordinarices do costume"...
    (ver DR II Série de 9.1.2008).

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  2. O despacho (à despedida) da ex-ministra da cultura:
    Determina que o Fundo de Fomento Cultural (os nossos impostos) pague a quantia de 500.000 €(quinhentos mil euros ou cem mil contos), só relativamente ao mês de Setembro de 2007, à Fundação Colecção Berardo (nova figura jurídica fundação/colecção).
    Mais uma das ordinarices do costume...
    (ver DR II Série de 9.1.2008).

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  3. O texto de Cunha Vaz no Público de ontem é de facto um "artigo de opinião digamos assim" porque na verdade deveria chamar-se "tentativa infeliz de direito de resposta a Pacheco Pereira".

    Cunha Vaz não se lembra de já ter estado com JPP. Pois como bem lembra o FNV no Mar Salgado, pelo menos num Prós e Contras à vista de todos, estavam os dois. Será um lapso de memória de Cunha Vaz?

    De seguida, de uma forma que nos leva a pensar se estará no seu perfeito juízo ou se o texto será mesmo da sua autoria, nega a prestação de serviços pela sua empresa a Luís Filipe Menezes e ao PSD, depois de ele próprio ter divulgado esse facto abundantemente pelos jornais deste país inteiro.

    No fim, dá mais um pequeno tiro no pé, enveredando pela política.

    Pacheco Pereira nem lhe responde, e bem.

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  4. O despacho (à despedida) da ex-ministra da cultura:
    Determina que o Fundo de Fomento Cultural (os nossos impostos) pague a quantia de 500.000 €(quinhentos mil euros ou cem mil contos), só relativamente ao mês de Setembro de 2007, à Fundação Colecção Berardo (nova figura jurídica fundação/colecção).
    Mais uma das ordinarices do costume...
    (ver DR II Série de 9.1.2008).

    Não admira que o Primeiro (Pinóquio) tivesse demitido os dois ministros que pelos vistos não se entendiam sobre o que é o intresse público.
    Muito bem Senhor Primeiro (Pinóquio).

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