Nós poderíamos talvez prosseguir por mais algum tempo a nossa amena cavaqueira com o João Miranda a propósito da Lei de Say - uma das traves mestras da economia clássica - e sua eventual relevância para o tema da criação de emprego em Portugal, mas, com toda a franqueza, não me apetece.
Não é tanto pelo o tom calunioso que ele insiste em usar para se referir ao Câmara Corporativa, embora isso talvez devesse ser suficiente. Nem sequer pela casmurrice que torna o autor imune a qualquer contaminação de ideias que extravazem o seu limitado mundo intelectual - afinal, dentro de certos limites, todos temos direito às nossas manias.
Nada disso. O que me faz concluir pela inutilidade da continuação da nossa conversa é a manifesta má fé que subjaz a quase tudo o que o João Miranda escreve. Pois que outro nome haveremos de dar à sua persistente tentativa de misturar alhos com bugalhos e atribuir aos adversários opiniões que eles nunca sustentaram para mais facilmente poder refutá-las?
João Miranda gosta de simular um particular afecto pelo raciocínio lógico, mas, olhando de mais perto, torna-se evidente que apenas o desvario impele as suas pretensiosas elucubrações.
O que é que tudo isto tem a ver com o Feijoeiro Mágico? Nada: foi só um artifício - consideravelmente mais sério do que aqueles a que ele recorre - para enfeitar o post.
Não é tanto pelo o tom calunioso que ele insiste em usar para se referir ao Câmara Corporativa, embora isso talvez devesse ser suficiente. Nem sequer pela casmurrice que torna o autor imune a qualquer contaminação de ideias que extravazem o seu limitado mundo intelectual - afinal, dentro de certos limites, todos temos direito às nossas manias.
Nada disso. O que me faz concluir pela inutilidade da continuação da nossa conversa é a manifesta má fé que subjaz a quase tudo o que o João Miranda escreve. Pois que outro nome haveremos de dar à sua persistente tentativa de misturar alhos com bugalhos e atribuir aos adversários opiniões que eles nunca sustentaram para mais facilmente poder refutá-las?
João Miranda gosta de simular um particular afecto pelo raciocínio lógico, mas, olhando de mais perto, torna-se evidente que apenas o desvario impele as suas pretensiosas elucubrações.
O que é que tudo isto tem a ver com o Feijoeiro Mágico? Nada: foi só um artifício - consideravelmente mais sério do que aqueles a que ele recorre - para enfeitar o post.
Estou a ver os professores no Prós e Contras... que súcia... cambada de malandros, queriam poder faltar e não serem avaliados. Se pudesse corria com todos a paulada.
ResponderEliminarOs representantes dos professores são um horror, cada um mais patético do que o outro. Parece que saíram todos de um manicómio. Realmente a este governo basta deixar que os portugueses tirem a sua conclusão.
Edie Falco
Vcs leem o Miranda ? Para quê ?
ResponderEliminarEu com o Miranda é assim: um gajo vai lá e num dos posts dele põe um comentário o mais hermético possível (não é preciso ter o mínimo significado, basta polvilhá-lo com duas ou três palavras daquelas); depois vai à sua vida e, ao fim de umas horas, volta lá; entretanto, aposta: será que ainda dura?; o mais provável é que sim: ainda dura, e dura, e dura... Se ainda tiver muita corda, um gajo põe outro comentário do mesmo género.
ResponderEliminarÉ assim. O João Miranda, o duracell da blogosfera, tem esta enorme vantagem intelectual: dura mais. E até pode ser divertido se e quando ainda tivermos pachorra para um brinquedo a pilhas.
Caro Miguel Abrantes,
ResponderEliminarComo não sabia onde "postar" este meu texto, que publiquei no "meu" blog (Aqueduto Livre) e enviei para o "Corta Fitas", aqui lho deixo:
E mesmo assim a terra move-se...
O maravilhoso mundo novo da blogosfera está, cada vez mais, mexido e em turbulência histriónica.
A erudição, o pluralismo, o bom-gosto, a qualidade gráfica, as competências técnicas que por aí perpassam - não estão, no entanto, em linha com o necessário bom-senso que um MUNDO como este (libérrimo, sem constrangimentos, sem censuras...)deveria aconselhar.
Na nossa doméstica blogosfera campeia, actualmente, creio mesmo ser lídere d'audiências o "mistério", embrulhado em vários anátemas e confusões ( de conceitos, de categorias, de mundividências, mesmo até de préconceitos e etc.)de: quem s'esconde por trás do nome do bloger Miguel Abrantes que "controla" o Câmara Corporativa.
Portanto, senti-me na ingente necessidade, no urgente dever de cidadania intervindo nesta polémica, não para ajudar quem quer que seja ou contribuir para o que fosse, mas para complicar.
Sim, porque cada um de nós nasceu com uma missão bem definida: infernizar a vida ao seu semelhante e, quando as coisas estiveram a andar menos mal,é curial inventarmos um drama, quiçá uma tragédia!
Continuamos, em meu entendimento, com aquela velha muleta: eu, je, moi, penso bem; os governos, dum modo geral, não prestam e, em Portugal, é necessário ter linhagem para ir a Ministro (secretário de estado não conta e, menos ainda Director-geral, excepto o "defunto" Paulo Macedo porque pertencia, ao que se diz, ao Opus Dei!...e era muito competente, tinha mau feitio e trabalhava durante as férias.)
A direita travestida, reciclada, transmutada, bem adaptada à Nova Democracia, produto da "Abrilada de 1974", entende, hoje, que um rapazinho vindo da Covilhã, de Castelo Branco, de Trás-os-Montes (não se sabe bem donde!...), sem curriculo que se apresente, com um percurso académico/profissional um pedaço confuso, com um nome grego, tenha chegado a Primeiro-Ministro de Portugal.
E, espantamento espantoso, o rapazinho trabalha, dedica-se à causa pública, trata do corpo, é determinado, ataca o que está mal em Portugal (nem sempre da melhor maneira...), quer reformar o País e introduzir novos paradigmas (há quem ainda cultue os velhos...)em Portugal e nos portugueses!
Ora bem!, se eu percebo que para a direita isto não seja bem entendido (por que lhe estraga o negócio e lhe rouba os clientes), já para as esquerdas não consigo mesmo perceber a sanha, a ausência de vontade de diálogo, de intenção de alianças (tirando a interrupção da gravidez e, mesmo nesse caso o PCP esteve em desacordo sobre o modus operandi: referendo e/ou votação em sede do Parlamento...) etc.
Os criticos mais descabelados, mais contundentes, mais acérrimos das reformas do actual governo: as esquerdas. As perguntas que se podem fazer: e alternativas? e modo diverso de fazer? e soluções estratégicas? e quem está, neste momento, em Portugal a produzir pensamento para demandar "novas Indias a haver"?
Ora bem, cá estou eu a complicar.
É mesmo de propósito.
Mas estávamos a tentar resolver o mistério, não da estrada de Sintra, mas quem é o gábiru que se esconde atrás do Miguel Abrantes?!
Aqui é que bate o ponto e este ponto é determinante não só para Portugal como destino, mas para o futuro dos portugueses nas próximas, pelo menos, cinco gerações!
Deixo aqui algumas pistas.
Atrás (ou à frente tanto monta...) do tal NOME podem estar:
Hipótese 1 - Domingos Abrantes (dirigente do PCP);
Hipótese 2 - Abrantes Mendes, Juíz e antigo dirigente do futebol;
Hipótese 3- José Manuel Abrantes, antigo administrador da Valorsul;
Hipótese 4- Marquês de Abrantes, Marechal Junot (agora que estamos em tempo de bicentenário das invasões francesas vinha mesmo a calhar...);
Hipótese 5- Marquesa de Abrantes;
Hipótese 6- Abilio Abrantes, antigo patrão da Agenda da RTP;
Hipótese 7- (É esta que me parece mais provável) José Arantes,que retira um b ao nome, por timidez e desfaçatez (para quem não se recordar é jornalista e foi assessor de...Cavaco Silva!).
O sete (que é o número dos Mestres) a hipótese, entenda-se, tem toda a probabilidade de ser o gajo que se esconde atrás do dito facinora Miguel Abrantes!É jornalista e foi/é assessor!
Pensando ter dado um contributo decisivo para pensar como salvar a Pátria ...agora só falta mesmo é salvá-la!Mas hoje não me calha tamanha tarefa! Talvez amanhã...
Com o sentimento do dever pátrio cumprido e sustentando que, nesta linha botabaixista,estamos a caminho do V Império, estamos a vislumbrar o futuro radioso e os amanhãs que cantam (admite-se a possibilidade de virem a desafinar...), me subscrevo com os protestos (ou sem...) da minha mais elevada preocupação pelo estado de sitio em que se encontra a blogoesfera,
José Albergaria