Numa notícia intitulada “Belém segue a crise com cautelas redobradas” (sem link), publicada na edição de ontem do Jornal de Notícias, lê-se que “as mudanças no executivo deixaram dúvidas entre alguns dos mais próximos do presidente da República”. Aparentemente, Belém “teme que Sócrates tenha dado um sinal de fraqueza ao substituir Correia de Campos em plena época de contestação”. “Qualquer sinal de cedência nas reformas em curso poderá causar um problema enorme”, dizem as fontes do JN. Se a notícia corresponde à verdade, é pena que o Presidente da República não se tenha lembrado disto antes. Por exemplo, na mensagem de Ano Novo, quando disse que “seria importante que os portugueses percebessem para onde vai o país em matéria de cuidados de saúde”. Ou no passado dia 21, em Coimbra, quando, “em plena época de contestação”, apelou à substituição da “crispação pelo diálogo”.
lá se vai a dupla de betão..
ResponderEliminarNão há dinheiro para a saúde (no interior do país, leia-se) mas há dinheiro para a Fundação/colecta do Berardo.
ResponderEliminarE para os TGVS e aeroportos, etc...
Finalmente o Pinóquio ganhou um bocado de vergonha, ou medo, não importa, e mandou o inconsciente Ministro para a rua.
Não interessam os motivos: o resultado foi bom.
O Cavaco é um firme aliado de Sócrates. Ele sabe que só o PS de Sócrates pode levar a bom termo as reformas necessárias.
ResponderEliminarExiste muita gente que não gosta de perder privilégios e vai daí usa todas as armas à disposição. O que nos vale é que os "portugueses não são parvos".
Zé do Centro
Os medicos e bombeiros são duas das corporações que combatem qualquer mudança na saúde, claro como a agua. A perda de previlegios e de milhares de euros em horas extraordinarios. Viva a bagunça é o que esta gente quer.
ResponderEliminarViva o Berardo, Oh YEAAHH.
ResponderEliminarPonham o cuzinho a jeito que o homem já não tem idade para muitos esforços.