Mais uma descoberta económica revolucionária de João Miranda:
"Se o número de trabalhadores disponível expande é natural que o número de empregados aumente. Os novos trabalhadores criam a procura necessária para sustentar os novos empregos."
Mesmo que a Lei de Say - segundo a qual a oferta cria a sua própria procura - fosse verdadeira (e não é), isso só seria válido para o conjunto da economia mundial.
"Se o número de trabalhadores disponível expande é natural que o número de empregados aumente. Os novos trabalhadores criam a procura necessária para sustentar os novos empregos."
Mesmo que a Lei de Say - segundo a qual a oferta cria a sua própria procura - fosse verdadeira (e não é), isso só seria válido para o conjunto da economia mundial.
"Sócrates está-se a tentar aproveitar e a tentar retirar mérito de um fenómeno natural em economia."- JM
ResponderEliminarmas por esta merecia o Nobel!
A Lei de Say pode ser falsa (tanto me faz).
ResponderEliminarMas que a oferta cria a sua procura é verdadeira.
Ninguém sentiria falta (procura) do telefone, se a mesma não tivesse sido criada (oferta).
Dei o exemplo do telefone, mas poderia ter dado o exemplo, das calças de ganga, do telemóvel, da internet, de um automóvel, de uma máquina retro escavadora, de um computador, da água com sabor, do papel higiénico preto, do penso higiénico, das fraldas descartáveis, das referições congeladas, da pizza, da Coca Cola, da televisão, da internet ...
A Zita da Versailles deu a conhecer o seu passado, acho mais simpatico os afazares Barbieri Cardodo, defendendo a ditadura, do que a menina do Ballet, passamos a viver em democracia em que a unica ditadura conhecida era a que ela praticava, á conta, disso estiveram cidadãos presos sem culpa formada - foi isso que essa posta praticou e defendeu... a KGB, bem pior, que rudimentar PIDE - se tivesse vergonha na cara tinha-se exilado para Cuba - á noite deve assustar os canarios do taberneiro da minha rua, feia para burro
ResponderEliminarA Oferta cria a procura - é verdade, isso estuda-se em microeconomia e nalguns casos poder-se-á aplicar á oferta gerando a procura em materia laboral - em casos pontuais, por exemplo: Uma grande empresa, o seu departamento pessoal, recebe o pedido para uma entrevista, que é aceite - então o que é - é um jovem licenciado em Historia, natural de Angola, se prontifica, em Luanda, abrir um escritorio da empresa, com a missão de difundir os seus negocios, para, num futuro proximo, la se instalar - ja conhecida das entidades torna-se mais facil a penetração no mei ambiente e cultural - faz sentido, esta oferta gerando a necessidade de um negocio para as partes - para quem oferece os seus serviços e para quem compra na expectativa mais valia,- o trabalho, o trabalhador, é um investimento e um negocio - se um trabalhador gere mais riqueza que outro, é certo e sabido, que não faz falta ao negocio, compra-se o mais rentavel
ResponderEliminarEste teorema, aplica-se a casos pontuais, não ao trabalhador indeferenciado - a não ser que, haja um pedreiro, que coloque tijolo sem necessidade de massa, neste caso, há uma mais valia que resulta de menos despesa, logo compra-se o trabalho
quanto aos 20 anos vendi serviços que não fazia falta a ninguem e hoje toda a empresa utiliza e ate privados- - aqui sim, a minha oferta, lentamente, foi alimentando a necessidade de consumir, hoje, ate eu tenho serviços, de uma das empresas do ramo - há 35 anos era dificil vender um serviço..ja vai longa.
Não generalizar, como em todos os teoremas economicos
vai uma musiquinha?