quinta-feira, novembro 26, 2009

Implosão “em tempo real” na Quadratura





A despeito de vir a rebolar para a direita há muitos anos, Pacheco Pereira tinha um capital político invejável, que resultava de não ter cedido em questões de princípio: a sua oposição a processos de intenção, a sua defesa intransigente do Estado de direito.

Com a entrada de Manuela Ferreira Leite na São Caetano, encontramos, de um dia para o outro, um Pacheco Pereira que renega tudo o que anteriormente defendia: a sua política faz-se agora apenas através de processos de intenção; meio atordoado, exige que o Estado de direito seja deixado de pousio para alçar o PSD a São Bento.

Estas cambalhotas, quando estão em causa questões de princípio, costumam ser mortais — politicamente falando, claro.

9 comentários :

  1. O Miguel nunca ouviu dizer que qualquer pessoa tem um preço, o Pacheco vendeu-se por um lugar a deputado, triste pacheco,,, tinha de ter um rendimento fixo.

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  2. Gostei da imagem do rebolar para a direita...

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  3. Crónica de um Pacheco Pereira, Desesperado, em:
    http://aanalise.blogspot.com/

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  4. Basta haver renovação para ninguem contar com este anormal e imbecil. O Magalhães é que o topava.

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  5. O JPP, é um travestido, por debaixo da capa de social democrata, é um comuna ortodoxo.
    Com princípios estalinistas

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  6. Mas, MIGUEL ABRANTES e JOÂO MAGALHÃES e LEITORES DE SANTA MARIA DA FEIRA, vocês existem mesmo?

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  7. e Pacheco Pereira? existe mesmo?
    e eu? será que existo?
    e a realidade? existe mesmo?

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  8. Pacheco está a envelhecer muito mal. È pena.

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