quarta-feira, janeiro 06, 2010

Podemos tirar o rapaz da Nova Democracia, mas não podemos tirar a Nova Democracia do rapaz

Artigos como este mostram a indigência a que chegou o “comentário político” indígena. Ao pé disto, os políticos portugueses parece que saíram todos da Sorbonne.
à(s)

3 comentários :

  1. Anónimoquarta jan. 06, 02:14:00 da tarde

    Carlos Amorim é o exemplo acabado de quem consegue alguma notoriedade, sem apresentar uma única ideia e recorrendo apenas à maledicência.

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  2. Unknownquarta jan. 06, 02:28:00 da tarde

    Se não se pode exterminá-los, pode, ao menos, deixar-se de lê-los.
    E passear, com prazer, pelas fontesm e pela Razão.
    Bom ano
    Jnascimento

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  3. Anónimoquarta jan. 06, 03:43:00 da tarde

    Cada vez percebo menos disto.Mas o "intelectual" do Passos Coelho não andava a ser por aqui citado?
    Olhe o "entendimento" para o bloco central com gente "nova"...que com a "velha" não há nada para ninguém...

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