Não sei por que há tanto alarido acerca do facto de Paulo Rangel negar a pés juntos que seria candidato a líder do PSD e, meia dúzia de dias depois, aparecer como se não fosse nada com ele.
Na campanha para as eleições europeias, depois de Ana Gomes e Elisa Ferreira terem assumido que abandonariam o Parlamento Europeu se vencessem as eleições autárquicas, Paulo Rangel transformou isso no tema central da sua campanha, apelidando-as de “candidatas-fantasma” . Mas na semana a seguir às eleições, com o descaramento que se lhe conhece, Paulo Rangel admitia deixar Bruxelas para fazer parte do governo laranja com que a Dr.ª Manuela e Pacheco sonharam no final do Verão passado.
Para já releve-se o carácter do candidato que, na sofreguidão de ser lider, não hesitou em dar uma punhalada nas costas do seu grande amigo Aguiar Branco. Este havia prometido apresentar a sua candidatura na próxima 6ª.feira, depois de aprovado o Orçamento e eis que Rangel, qual rato de porão, antecipou-se a tirar-lhe o queijo da boca.
ResponderEliminarComeça bem!
Eu pergunto-me é se este gigantone do justicialismo regressa ou não a Bruxelas caso perca as eleições para a presidência do PSD?
ResponderEliminarOu vai ficar a andar por aí?