sexta-feira, março 05, 2010

Estamos conversados

Sindicatos recusam proposta do Governo de monitorização conjunta dos dados de adesão à greve.

5 comentários :

  1. Eu não fiquei espantado, nem sequer admirado.
    E fica uma sugestão para os sindicatos: juntar os grevistas, devidamente identificados, numa praça pública, localidade a localidade, aproveitando para discutir, por exemplo, as razões para a greve...
    E pedir ao pároco, ao regedor - eu sei lá - que faça a contagem dos presentes.

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  2. Sei das razões das diferenças existentes entre o Governo e os sindicatos.
    A maior parte dos funcionarios utilizam varias formas de contornar a greve, a saber:

    - Metem um dia de ferias, a mais usual;
    - Metem assistencia á familia;
    - Utilizam alguma folga a que tenha direito:
    - Vão ao medico e pedem atestado.
    Os sindicatos contam todos como aderentes á greve o que é falso. São estas razões para as diferenças encontradas.

    Os trabalhadores tudo fazem para fugir desses sindicalistas profissionais, que mais não sabem do que levar este País para a fossa socialfascista.

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  3. Quando eles falam de adesões de 80/90 ou até mais de 100, como me recordo de ler uma vez no pasquim da sonae,devem pensar que o pagode pensa com a cabeça da decadente Avoila, com a careca do Picanço ou ainda vai na conversa da treta do"doutor" C. da Silva. Isto é, que somos estúpidos... Desenganem-se. Eles são cada vez menos nas urnas, mesmo que como sabemos, "nunca" percam.

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  4. A contagem é só uma: pelo desconto nos vencimentos. Mas aí também é preciso entender isto, pois se os TODOS os serviços não fizerem o desconto logo no 1.º processamento posterior à greve, a coisa pode ser diluída.
    Fausto Ribas (pseudónimo, para irritar o pacheco)

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  5. Olalala Gostariamos de ter conhecimento quantos descontaram no vencimento o seu "dia de greve", principalmente os muchachos do nogueora

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