No site do tribunal de contas a única auditoria aos Pandur encontra-se em http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2010/audit-dgtc-rel014-2010-2s.pdf ? (pag 21 e 22 parágrafos60 a 64, pag 24 parágrafo 76) Não revelam nada de especial. Será este o relatório do TC que a PGR quer ver se existem “factos penalmente relevantes” para instaurar um inquérito. No entanto o relatório sobre o Terminal de contentores de Alcântara de 2009 (http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2009/audit-dgtc-rel026-2009-2s.pdf) elaborado após o contraditório do MOP (http://www.moptc.pt/tempfiles/20090721175140moptc.pdf), nas conclusões (pag 18) refere que “...contrato de concessão, celebrado pela APL, não consubstancia nem um bom negócio, nem um bom exemplo, para o Sector Público, em termos de boa gestão financeira e de adequada protecção dos interesses financeiros públicos..” passando a explicar os motivos das conclusões. Nas recomendações (pag 19) refere-se (entre outros) que devem “...os concedentes públicos assegurar que os contratos renegociados não consubstanciem perdas de valor, em comparação com os contratos iniciais...” e que “...os concedentes públicos não devem assumir, por via do Caso Base, encargos das concessionárias com consultores, dado, que cada uma das partes deve ser responsável apenas pelos seus próprios custos...”. Instaurou a PGR algum inquérito? De que está à espera?
O tipo que escreve o post anterior deve ser o advogado do diabo e já agora quem é esse diabo...? Dizem por aí que P. Portas é o tal diabinho.Vamos a contas e saber quem permitiu que anfibios metam agua.
No site do tribunal de contas a única auditoria aos Pandur encontra-se em http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2010/audit-dgtc-rel014-2010-2s.pdf ? (pag 21 e 22 parágrafos60 a 64, pag 24 parágrafo 76) Não revelam nada de especial. Será este o relatório do TC que a PGR quer ver se existem “factos penalmente relevantes” para instaurar um inquérito.
ResponderEliminarNo entanto o relatório sobre o Terminal de contentores de Alcântara de 2009 (http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2009/audit-dgtc-rel026-2009-2s.pdf) elaborado após o contraditório do MOP (http://www.moptc.pt/tempfiles/20090721175140moptc.pdf), nas conclusões (pag 18) refere que “...contrato de concessão, celebrado pela APL, não consubstancia nem um bom negócio, nem um bom exemplo, para o Sector Público, em termos de boa gestão financeira e de adequada protecção dos interesses financeiros públicos..” passando a explicar os motivos das conclusões.
Nas recomendações (pag 19) refere-se (entre outros) que devem “...os concedentes públicos assegurar que os contratos renegociados não consubstanciem perdas de valor, em comparação com os contratos iniciais...” e que “...os concedentes públicos não devem assumir, por via do Caso Base, encargos das concessionárias com consultores, dado, que cada uma das partes deve ser responsável apenas pelos seus próprios custos...”. Instaurou a PGR algum inquérito? De que está à espera?
O tipo que escreve o post anterior deve ser o advogado do diabo e já agora quem é esse diabo...? Dizem por aí que P. Portas é o tal diabinho.Vamos a contas e saber quem permitiu que anfibios metam agua.
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