terça-feira, agosto 24, 2010
Rasurar os despachos blogosféricos
José, o campeão do corporativismo do Ministério Público, quis demonstrar que existe promiscuidade entre o poder político e os órgãos de gestão das magistraturas. Para a comprovar, dá um exemplo, que agora se sabe que é falso. Nada mais simples para o José: pela calada da noite, substitui o nome do ministro citado pelo de um prestigiado professor catedrático de Direito. Sabendo-se o que a casa gasta, tive o cuidado de guardar uma imagem do post original.
Resta então saber: como mantém intacto o enredo, estaremos perante uma promiscuidade entre o poder universitário e os órgãos de gestão das magistraturas?
o problema não é o José.. é o país.. entre tanta Nora, primo e amigo e normal que se haja alguma confusão..
ResponderEliminarUm dia assiti a uma encomenda de lista de cxasamento numa loja do Porto, assim daquelas chique a valer. Cenário: lojista, mãe e filha (casadoira); uma pipa de tempo para tomar decisões... às tantas diz a lojista "boçê encomenda, se se bender, bende-se, se não se bender, bende-se na mesma". E prontos.
ResponderEliminarGostava que antes de introduzirem posts no blog confirmassem minimamente os "factos".
ResponderEliminarA verdade é que Rui Pereira, Ministro da Administração Interna, não tem qualquer nora. Isto, porque, só é pai de uma filha e apesar de já serem admitidos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a filha dele é solteira, não existindo, consequente, qualquer "nora" de Rui Pereira no Conselho Superior da Magistratura (CSM).
Provavelmente, querem referir-se à noar do Professor Jorge Miranda...que já não faz parte do CSM desde 2009.
Agradecia-se aos autores do Blog mais "verdade" e "rigor" nas afirmações que fazem.