Eles [Guterres e Pina Moura] comprometeram-se com certa coisa e depois roeram a corda.
- Medina Carreira, em entrevista à TSF e ao DN, revelando que há rupturas na política que estão para além da política [via Carlos Esperança, que dá achegas para compreender este fenómeno da democracia]
Medina Carreira é um parvalhão.Nem mais uma palavra sobre este chico esperto presunçoso.
ResponderEliminarPacheco Pereira acaba de lamber os tomates a Balsemão.
Desconhecia, em absoluto, o brilhante currículo do Dr. Medina Carreira...só me recordava vagamente do seu papel de ministro...mas acreditem que eu pensava(e sigo com razoável atenção estas coisas da política) que ele era economista, gestor...sei lá o que mais neste campo...
ResponderEliminarSempre discordei das suas ideias um tanto bizarras e reparei no seu ar "blasé" e exótico...
Mas talvez não esperasse que chegasse a este ponto...as pessoas têm de ter a noção dos seus limites...sobretudo quando possuem o estatuto de figura pública...
E, mais ainda, quando os Media são uma caixa de ressonância de tudo o que se diz e se comenta ...para o mal especialmente...
Quando ele e Crespo se põem à fala, o país fica uma irrealidade. Só há uma solução: desligar o aparelho.
ResponderEliminarA forma como este homem tem envelhecido é assustadora e a utilização que a carnasic tem feito dessa decadência intelectual é degradante.
ResponderEliminarMas será possível que ainda alguém fale de anedotas,como crespos e medinas carreiras? Limpem os jornais e tvs,eliminando estes personagens inúteis. Apenas servem para dizer mal,sem apresentarem nada de positivo!!!Ignorem-nos!
ResponderEliminarMiguel,
ResponderEliminarIndependentemente das contradições no discurso de Medina Carreira nessa entrevista (primeiro afirma que vê o PM como Homem de Estado, depois diz que não o acha um Homem de Estado, não esteve para se maçar em candidatar-se à presidência...enfim) nalgumas coisas ele tem razão: o PEC cortou na despesa onde era mais fácil cortar, produz efeitos mais imediatos mas tem um efeito nefasto na vida das famílias -subsídios, salários- e não naquilo que já há muitos anos devia ser uma prioridade de todo e qualquer governo, como a reorganização administrativa, extinção de freguesias e municípios com menos de x habitantes, acabar com as empresas municipais como forma de encapotar os défices municipais, tornar o Simplex mais abrangente à totalidade dos seviços...o problema é que isso implicaria mexer em muitas capelinhas de todos os partidos e sem um acordo multipartidário não saímos da cepa torta.
Coincidência. Ontem comemorou-se o dia das doenças psiquiátricas!
ResponderEliminarInternem-no.