Eu ouço, só que cada vez acredito menos. Parece óbvio que não houve pedido nem autorização formal. É nisso que o ministro se escuda. Falta saber, melhor, nunca se saberá, como é que o assunto foi tratado informalmente. É quse como no caso do BCP. O homem foi vao Irão, ele foi à embaixada americana. O que é que ele andou por lá a fazer? Como acreditar que o embaixador não está a descrever o que se passou? É que aquela coisa do Cavaco dizer que os embaixadores escrevem o que os patrões gostam de ler, foi mais um momento mau do Presidente/Candidato.
Já se passou do não aconteceu, para o não autorizei. Já é uma mudança rumo ao bom caminho...
ResponderEliminarOuvir, ouvir. Isso é q era bom! O veredicto está dado, a narrativa está construida e não há nada (factos incluidos) que possam alterar este veredicto.
ResponderEliminarEu ouço, só que cada vez acredito menos. Parece óbvio que não houve pedido nem autorização formal. É nisso que o ministro se escuda. Falta saber, melhor, nunca se saberá, como é que o assunto foi tratado informalmente.
ResponderEliminarÉ quse como no caso do BCP. O homem foi vao Irão, ele foi à embaixada americana. O que é que ele andou por lá a fazer? Como acreditar que o embaixador não está a descrever o que se passou?
É que aquela coisa do Cavaco dizer que os embaixadores escrevem o que os patrões gostam de ler, foi mais um momento mau do Presidente/Candidato.
Só pensei que eu iria comentar e dizer um grande tema, não é o código por si mesmo? Realmente parece excelente!
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