«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
sábado, março 12, 2011
Pacheco interpreta demarca-se de Cavaco
Pacheco Pereira já percebeu que Cavaco não está bem (e que se meteu num beco sem saída). Tal como faz hoje no Público, Pacheco viu-se obrigado, na última Quadratura do Círculo, a distanciar-se dos disparates de Belém:
Eu acho que o discurso do Presidente foi uma espécie de choques eléctricos para o Pacheco Pereira, voltou a ser normal e direi mesmo que inteligentemente parecido com o Pacheco Pereira que eu apreciava.
O Pacheco Pereira tem razão quando fala em personagens de uma peça com os papéis todos trocados.
Ainda me lembro dele e do seu grupo de assalto à velha filial lisboeta da livraria Divulgação durante a sessão de autógrafos do poeta «revisionista» Yevtuchenko, durante o psicodrama velho.
Mas parece que agora, no psicodrama novo, lá conseguiu arregaçar as mangas da camisa de forças socrática (não se sabe como), e aí está de novo o Homem Novo, agora ainda mais novo...
Portugal: país inimitável, bendito à sombra da padroeira que também por aí anda a inspirar a pastorícia das massas anti-políticas...
Cavaco faz-me lembrar aqueles individuos que estão sempre a invocar o seu estatuto para... nos momentos cruciais... serem os primeiros a saltar de pára-quedas.
Eu acho que o discurso do Presidente foi uma espécie de choques eléctricos para o Pacheco Pereira, voltou a ser normal e direi mesmo que inteligentemente parecido com o Pacheco Pereira que eu apreciava.
ResponderEliminarLeonor
O Pacheco Pereira tem razão quando fala em personagens de uma peça com os papéis todos trocados.
ResponderEliminarAinda me lembro dele e do seu grupo de assalto à velha filial lisboeta da livraria Divulgação durante a sessão de autógrafos do poeta «revisionista» Yevtuchenko, durante o psicodrama velho.
Mas parece que agora, no psicodrama novo, lá conseguiu arregaçar as mangas da camisa de forças socrática (não se sabe como), e aí está de novo o Homem Novo, agora ainda mais novo...
Portugal: país inimitável, bendito à sombra da padroeira que também por aí anda a inspirar a pastorícia das massas anti-políticas...
Cavaco faz-me lembrar aqueles individuos que estão sempre a invocar o seu estatuto para... nos momentos cruciais... serem os primeiros a saltar de pára-quedas.
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