Alguns leitores alertam-nos para o desaparecimento de um post do 31 da Armada a que aludíamos aqui.
Foi apagado, mas quem quiser pode lê-lo através do Google Reader. Era assinado por Manuel Castelo Branco e dedicado ao "Vasco, o inefável Vasco".
De qualquer forma, basta ler a maioria dos posts do 31 da Armada por estes dias para se constatar o bom ambiente na coligação...
Foi apagado, mas quem quiser pode lê-lo através do Google Reader. Era assinado por Manuel Castelo Branco e dedicado ao "Vasco, o inefável Vasco".
De qualquer forma, basta ler a maioria dos posts do 31 da Armada por estes dias para se constatar o bom ambiente na coligação...
ADENDA - O leitor Manuel Gomes colocou o post censurado pelo Vader do Fraque na caixa de comentários deste post. Não se devia brincar assim com o Vasco Campilho, vice-presidente do Gabinete de Estudos do PSD.
Leu e não percebeu
ResponderEliminardo 31 da Armada de Manuel Castelo-Branco
Vasco, o inefável Vasco:
"..... Fiquei-me por uma adolescência deprimente, à sombra das nuvens de Bruxelas (nota-se). Na Escola Europeia, liceu multi-nacional por excelência, fiz-me razoavelmente poliglota… e ardentemente patriota. O que não me impediu de namorar uma francesa com lenço Hermès ao pescoço ( original ou imitação?).
Ultrapassado o acne (Clerasil?) e alinhada a dentição (aparelho????), fui em busca de um mundo onde as boas notas e a inépcia desportiva não fossem motivo de ostracismo ( nerd?). Encontrei Paris. Era para passar três anos: fiquei quase dez (chumbaste???). Estudei ciências políticas e gestão de empresas; fui consultor, vendedor e professor; vagueei muito, namorei q.b. Bem, nunca se namora q.b. (Só namorar?)
Podia ficar horas nisto, mas a verdade é que voltei a Portugal. Como sempre quisera. Durante alguns anos, cheguei a duvidar que alguma vez regressasse (teria sido bom). Acabou por ser Jorge Sampaio a convencer-me: quando dissolveu a Assembleia da República, eu soube que tinha chegado a minha hora (danos colaterias da disolução?). Voltei, bati à porta da São Caetano e apresentei-me ao serviço (temos homem!!!): enviaram-me para a volta do líder, onde galhardamente fiz campanha ( foi aquela vez em que foste o ultimo da lista?) lado a lado com algumas dezenas de jotas (é verdade, eles ainda hoje falam nisso).
........ Eu sei que nos tempos que correm até parece mal dizer isto, mas é a verdade nua e crua: eu regressei para servir o meu País. (ainda hoje te estamos gratos)
E isso tem-me chegado.”
A nós Vasco, tem-nos maçado!!!!