A SIC-N dedicou a noite de sexta-feira a um balanço da actividade do Governo durante os primeiros dois meses. Pedro Adão e Silva, um dos participantes no debate, diz a dada altura:
- ‘Eu acho sinceramente que estamos aqui perante duas hipóteses (e não vejo uma terceira hipótese):
• Ou o que se passou foi um colossal embuste, em que o PSD andou meses e meses a fio, por um lado, a nacionalizar a crise e, por outro, a dizer que tinha a solução mágica para todos os problemas e sabia que isso não era verdade;
• Ou, alternativamente, Pedro Passos Coelho acreditava mesmo que a crise era portuguesa e que se resolvia tudo cortando nas miríficas gorduras do Estado.
Eu, sinceramente, hesito sobre o que se passou exactamente: se é um problema de embuste ou de falta de consciência. Prefiro que seja um embuste, sinceramente, porque acho que mesmo assim prefiro alguém que fez e teve uma linha para ganhar eleições (mas que não acredita e sabia que não era exactamente assim) do que alguém que não tem consciência da realidade.’
No caso em apreço, admito perfeitamente que as duas hipóteses colocadas possam estar casadas. Portanto, parece haver a forte probabilidade de uma terceira hipótese: “ambas as outras duas”. Em defesa da minha tese, reproduzo um extracto de um contributo de Passos Coelho para uma obra intitulada Histórias da JSD (p. 63):
- ‘(…) Estávamos num conselho distrital e o Presidente da Comissão política Distrital da altura levantou um problema de “cloro”, porque depois de consultar os estatutos entendia que não havia “cloro” suficiente.
Toda a gente achou muito estranho. “Mas o que é o cloro?”, “o que será o cloro?”, perguntava-se.
Porém, como a pessoa que tinha feito a referência ao “cloro” era um entendido na sempre inexpugnável, quase metafísica, área dos estatutos, toda a gente ali presente acho que o “cloro” seria uma coisa demasiado importante sem a qual será impossível tomar decisões. E a reunião lá prosseguiu, reposto o “cloro”…’
Hoje, já não é a “área dos estatutos” que é “sempre inexpugnável, quase metafísica”. É a “área” da Constituição da República. O resto é o que se vê.
Passos Coelho é um embuste colossal.
ResponderEliminarJá para não falar dos «seus» ministros que não percebem nada daquilo.
Desde o tempo do João das Regras não se via um governo tão medíocre e tão embusteiro.
Tudo à medida de Belém que controla através de assessores e espiões.
Entregaram isto a 1 cambada de miudos....agora aguentem!!!
ResponderEliminarO cloro é um elemento essencial à vida
ResponderEliminarde resto sem sódio e sem cloro não há vida partidária
TSU e TGV nem sócrates nem Passos....
nisso são idênticos
e claro no cloro....
o PS anda em férias prolongadas
o país afunda-se em dívidas
Évora tem troços de estrada a 48 milhões e edifícios camarários que até podem ser d'origem ancestral
mas se há 6 anos estavam lá....mi não viu
e quem diz évora diz beja diz....
Esta história recordou-me uma estada em África em que um dos "colonos" pretendia um farol! Porém, o mar não andava por perto...
ResponderEliminarLeonor Pinto
Estão contentes! A ignorância chegou ao poder por via de uma figura muito próxima das medíocres telenovelas da TVI. Este governo apresenta grandes semelhanças com os Morangos com Açúcar, tem uns rapazinhos e miúdas bem apessoados mas com serradura na cabeça, para não dizer outra coisa
ResponderEliminarEsta história do "cloro" é um paradigma e, de certeza, que mete água "também", pois que é utilizado para que ela não de estrague nas piscinas e tanques aquáticos afins...
ResponderEliminarSerradura na cabeça, é favor!
ResponderEliminarCaca, quereis dizer...
Será que na JSD usavem o cloro para limpar a m... da cabeça?
ResponderEliminara fixação do cloro faz parte da fotossíntese processada pela rama do nabo
ResponderEliminarEste Pm ministro além de incompetente, na minha modesta opiniao, é um mentiroso compulsivo. Não esqueço a estoria da breve conversa ao telefone, por causa do pec 4, quando houve uma reunião em Belem de mais de 4 horas. Foi a um homem com este caracter, que os portugueses entregaram o pais. A Senhora DÁgonia que reze por nós.
ResponderEliminarAmén...
ResponderEliminarCambada
ResponderEliminarCLARO que era preciso haver CLORO.
ResponderEliminarMas agora vou já para a igreja que tenho lá o CLERO à minha espera.
Haver cloro ou não haver cloro que se lixe. Os impostos são para aumentar e acabou-se. Qual gordura qual porra!
Gordura e da de porco tem o 1º. ministro no cérebro.