O Público tentou ouvir Miguel Relvas, mas o ministro da propaganda fez-se de morto: “o gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas remeteu-se ao silêncio.” Em sua substituição, apareceu o deputado Amorim, agora menos preocupado com a corrupção dos políticos do que nos seus tempos da Nova Democracia, que sustenta posições muito curiosas em relação a dois pontos:
- 1. Culpem quem quiserem, menos Miguel Relvas — deduz-se das palavras do deputado Amorim —, porque o desaparecimento da IGAL decorre do PREMAC, que reforma a Administração Central, e não do livro verde da reforma das autarquias. As arrastadeiras Gonçalves, Correia e companhia limitada não são capazes de dar o peito ao manifesto, precisando que o truculento deputado Amorim se atire às canelas de Vítor Gaspar para proteger as de Relvas?
2. Subitamente, a TIAC tornou-se — para o deputado Amorim — uma instituição que “faz uma tristíssima figura, transbordando má-fé ou, em alternativa, uma dose irrecuperável de ignorância — em todo o caso, fica demasiado claro que essa organização usa da [sic] 'transparência' para insinuar uma agenda político-ideológica não assumida.” Espera-se agora que Paulo Morais, vice-presidente da TIAR e colaborador do Blasfémias, nos ajude a perceber por que o deputado Amorim está possesso com uma instituição que pugna por princípios e valores que o ex-militante da Nova Democracia tanto prezava quando era um valete de Manuel Monteiro.
O deputado Amorim, que se tem servido do Blasfémias para propagandear a sua atividade política, atira-se agora contra o Paulo Morais porque, numa lurta de comadres, quer ser ele o mais honesto da sua rua.
ResponderEliminarJá que intelectualmente o não pode ser, tenta através da correia de transmissão de alguém que ele considera 'o chefe' vir a sê-lo.
Pobre Amorim, ou melhor, não podia o Amorim desejar melhor tacho, pois geralmente a este tipo de espécie são favas que se dão.
Disgusting.
ResponderEliminarO Amorim (Garrafa de gaz) tem razão.
ResponderEliminarO Relvas é o maior. Ainda agora no prós e contras disse mais ou menos isto: Há algum tempo atras (no tempo de Sócrates queria ele dizer) estávamos encostados à Grécia. Hoje, com o nosso trabalho já não estamos.
E o que é verdade é que o c*ão diz isto com o ar mais sério.
Em 100 dias reparem o que esta pandilha conseguiu fazer deste país. Até se respira melhor, as coisas estão mais baratas, os impostos desceram. Isto nem o Marquês de Pombal conseguia. Eu não lhe chamaria marquês quanto muito o Relvas Badalhoco grande vigarista e aldrabão.
Depois do famoso Mentirómetro o CC podia lançar o Tachómetro.
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