Caro Dr. Mário Soares, No seu artigo abaixo que li agora tem toda a razão: o que este governo tem em construção é uma real contra-revolução que, com pezinhos de lã, tenta fazer passar pretende fazer que seja pcificamente. Caro Dr. Mário Soares, eu estive na célebre multidão da Alameda que terminou definitivamente com o PREC e depois, com o apoio de Melo Antunes à não ostracização do PCP, implamtou a democracia e as liberdades democráticas. Infelizmente o PCP, que só apoia "as amplas liberdades" para que seja o partido a definir as fronteiras da amplitude, fez posteriormente do PS o inimigo principal, não se coibindo sequer perante a entrega de bandeja do poder à direita salazarista, sempre no intuito do quanto pior melhor para que os factores objecticos e subjectivos da revolução amadureçam. Deste modo,o povo que como diz começa a ficar indignado e eu diria estupefacto e revoltado com os resultados deste governo que se pautam pela insolvência já não das empresas mas das próprias famílias aos milhares, deste modo, dizia, o povo médio e arraia-miúda só esperam alguém que os comande com uma alternativa que contenha uma palavra de ordem com esperança para sair à rua gritar. Ainda pode ser a figura tutelar do protesto e está de ousar lançar o repto ao PS, mais uma vez, esse grito de contestação e revolta com uma ideia diferente e melhor para Portugal. O PS precisa acordar e deixar de ser enxovalhado e muito menos por gente menor com o maluquinho de Vncouver e muitos mais medíocres oportunistas de escola cavaquista e arredores, cuja única ambição é enriquecer para o resto da vida e dos familiares até à 5ª geração. Alguém tem de tomar providências ou, quando estes fugirem deixando o país exausto e faminto, não haverá nada para vender nem tostão nos cofres do estado, o caminho certo para uma pinochetada.
Pois. Tem razão. Mas perguntar, teríamos que perguntar a tantos outros, incluindo o Vosso Querido Líder. Há uma forma tão simples de responsabilizar toda esta gente: civilmente, aquele que contribui para uma insolvência culposa, tem uma sanção que é a inibição para cargos socias e outros. Bastaria responsabilizar civilmente todos os senhores que contribuiram culposa e fraudulentamente para a falência total de todo país e inibi-los durante muitos e muitos anos de andarem por aqui a sirandar pela política ou pelas filosofias em Paris.Tão só. E teríamos Cavaco, Durão Barroso, Guterres, Sócrates, and so on.
Paulo Morais é um lunático e demonstra bem, neste texto, porque é que nunca fez nada na sua vida política nem fará, para além de debitar vulagres baboseiras de senso-comum sobre "Tudismo".
E espanta-me muito ver este Artigo, deste "consseituado jurnal", que tem inflamado os ânimos mais reacionários, ser encomiásticamente aqui realçado neste "blogue"! Atacar Cavaco não pode desculpar tudo.
O que este escriba propõe é, nem mais nem menos, expropriar a Ponte Vasco da Gama, indemnizando os privados do que lá investiram!!
Reparem: não basta não fazer a mínima ideia do que seja efetivamente o valor ATUALIZADO do que os "privados" lá investiram, muito menos de como é que isso seria hoje CALCULADO (integrando tudo o que seria contabilizado como expectativas de retorno não confirmadas...), como mais grave ainda está completamente "a Leste" de antecipar aquilo que se iria somar, em PERDAS EFETIVAS PARA O INTERESSE PÚBLICO, o abandonar agora a Ponte V. da Gama à cáfila de incompetentes que enxameia a «Estradas de Portugal» (com fundas raízes nos tempos de Cavaco, Ferreira do Amaral e Rangel de Lima, sem dúvida...), que decerto se traduziria na tranformação da PVG, em poucos anos, numa AUTÊNTICA RUÍNA, a avaliar pelo estado em que se encontra a rede viária nacional não concessionada (v. g. casos recentes, como o do Viaduto do I. P. 3)!
Resumindo, o Estado perdia a indemnização, certamente COLOSSAL, e ganhava em poucos anos um caco com o nome de Ponte Vasco da Gama! Mas o Moralismo triunfava e Portugal voltaria a aproximar-se do modelo salazarista que inspira esta garotada: um Estado com uns trocos nas algibeiras e sem nada de jeito ao serviço do Povo!
Assim se consumaria mais uma tragédia como as edificantes novelas recentes do TGV, que vai à vida e ainda temos de pagar por isso, do Aeroporto da Ota, que ficámos a ver de Alcochete por um canudo, e agora do Terminal do Contentores da «Liscont», que vai à fava e atira borda fora 230 milhões de investimento na zona portuária ocidental de Lisboa, incluindo a inadiável construção do Nó ferroviário de Alcântara!!!
Virá um dia em que a memória de Pombal, Fontes Pereira de Melo e Duarte Pacheco será mais apreciada, por uma geração expoliada de FUTURO, e estas elocubrações moralistas da treta, agora tão em moda, serão remetidas ao único lugar que merecem: a companhia do velho do restelo na esterqueira da nossa História!
Caro Dr. Mário Soares,
ResponderEliminarNo seu artigo abaixo que li agora tem toda a razão: o que este governo tem em construção é uma real contra-revolução que, com pezinhos de lã, tenta fazer passar pretende fazer que seja pcificamente.
Caro Dr. Mário Soares, eu estive na célebre multidão da Alameda que terminou definitivamente com o PREC e depois, com o apoio de Melo Antunes à não ostracização do PCP, implamtou a democracia e as liberdades democráticas. Infelizmente o PCP, que só apoia "as amplas liberdades" para que seja o partido a definir as fronteiras da amplitude, fez posteriormente do PS o inimigo principal, não se coibindo sequer perante a entrega de bandeja do poder à direita salazarista, sempre no intuito do quanto pior melhor para que os factores objecticos e subjectivos da revolução amadureçam.
Deste modo,o povo que como diz começa a ficar indignado e eu diria estupefacto e revoltado com os resultados deste governo que se pautam pela insolvência já não das empresas mas das próprias famílias aos milhares, deste modo, dizia, o povo médio e arraia-miúda só esperam alguém que os comande com uma alternativa que contenha uma palavra de ordem com esperança para sair à rua gritar.
Ainda pode ser a figura tutelar do protesto e está de ousar lançar o repto ao PS, mais uma vez, esse grito de contestação e revolta com uma ideia diferente e melhor para Portugal.
O PS precisa acordar e deixar de ser enxovalhado e muito menos por gente menor com o maluquinho de Vncouver e muitos mais medíocres oportunistas de escola cavaquista e arredores, cuja única ambição é enriquecer para o resto da vida e dos familiares até à 5ª geração.
Alguém tem de tomar providências ou, quando estes fugirem deixando o país exausto e faminto, não haverá nada para vender nem tostão nos cofres do estado, o caminho certo para uma pinochetada.
Pois. Tem razão. Mas perguntar, teríamos que perguntar a tantos outros, incluindo o Vosso Querido Líder.
ResponderEliminarHá uma forma tão simples de responsabilizar toda esta gente: civilmente, aquele que contribui para uma insolvência culposa, tem uma sanção que é a inibição para cargos socias e outros. Bastaria responsabilizar civilmente todos os senhores que contribuiram culposa e fraudulentamente para a falência total de todo país e inibi-los durante muitos e muitos anos de andarem por aqui a sirandar pela política ou pelas filosofias em Paris.Tão só. E teríamos Cavaco, Durão Barroso, Guterres, Sócrates, and so on.
Ainda têm de nascer 2 vezes...!
ResponderEliminarAntes o "Nosso Querido Líder" do que o "Vosso Querido Não-Líder".
ResponderEliminarPaulo Morais é um lunático e demonstra bem, neste texto, porque é que nunca fez nada na sua vida política nem fará, para além de debitar vulagres baboseiras de senso-comum sobre "Tudismo".
ResponderEliminarE espanta-me muito ver este Artigo, deste "consseituado jurnal", que tem inflamado os ânimos mais reacionários, ser encomiásticamente aqui realçado neste "blogue"! Atacar Cavaco não pode desculpar tudo.
O que este escriba propõe é, nem mais nem menos, expropriar a Ponte Vasco da Gama, indemnizando os privados do que lá investiram!!
Reparem: não basta não fazer a mínima ideia do que seja efetivamente o valor ATUALIZADO do que os "privados" lá investiram, muito menos de como é que isso seria hoje CALCULADO (integrando tudo o que seria contabilizado como expectativas de retorno não confirmadas...), como mais grave ainda está completamente "a Leste" de antecipar aquilo que se iria somar, em PERDAS EFETIVAS PARA O INTERESSE PÚBLICO, o abandonar agora a Ponte V. da Gama à cáfila de incompetentes que enxameia a «Estradas de Portugal» (com fundas raízes nos tempos de Cavaco, Ferreira do Amaral e Rangel de Lima, sem dúvida...), que decerto se traduziria na tranformação da PVG, em poucos anos, numa AUTÊNTICA RUÍNA, a avaliar pelo estado em que se encontra a rede viária nacional não concessionada (v. g. casos recentes, como o do Viaduto do I. P. 3)!
Resumindo, o Estado perdia a indemnização, certamente COLOSSAL, e ganhava em poucos anos um caco com o nome de Ponte Vasco da Gama! Mas o Moralismo triunfava e Portugal voltaria a aproximar-se do modelo salazarista que inspira esta garotada: um Estado com uns trocos nas algibeiras e sem nada de jeito ao serviço do Povo!
Assim se consumaria mais uma tragédia como as edificantes novelas recentes do TGV, que vai à vida e ainda temos de pagar por isso, do Aeroporto da Ota, que ficámos a ver de Alcochete por um canudo, e agora do Terminal do Contentores da «Liscont», que vai à fava e atira borda fora 230 milhões de investimento na zona portuária ocidental de Lisboa, incluindo a inadiável construção do Nó ferroviário de Alcântara!!!
Virá um dia em que a memória de Pombal, Fontes Pereira de Melo e Duarte Pacheco será mais apreciada, por uma geração expoliada de FUTURO, e estas elocubrações moralistas da treta, agora tão em moda, serão remetidas ao único lugar que merecem: a companhia do velho do restelo na esterqueira da nossa História!
Como vem sendo hábito, Cavaco terá uma palavra importante para dizer sobre este assunto, daqui a ... 2 anos!
ResponderEliminarÉ como o Narciso, só fala quando já não é preciso...
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