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| Cerimónia de lançamento, no Casino do Estoril, do cluster da indústria da pobreza (em 10.12.2010) |
Miséria em Portugal? Existiu, sim, quando Sócrates era primeiro-ministro. Foi necessário nessa altura fazer florescer a indústria da pobreza, cujo momento mais marcante aconteceu no Casino do Estoril, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República.
Isabel Jonet teve um papel importante nessa orquestração — quando se detectava pobreza, fome e miséria onde, agora, não se vê nada disso. No entanto, a responsável do Banco Alimentar soube, após Junho de 2011, adoptar uma postura tão recatada que passou, num primeiro momento, por defender a bondade da austeridade e, na hora actual, por negar a existência da própria miséria.
Dito isto, e não querendo poupar ninguém, deixo uma pergunta: porque é que nos devemos insurgir contra as tolices de Isabel Jonet e não questionar a hipocrisia de todos aqueles que, como o Presidente da República, se mostraram aparentemente tão chocados com a pobreza em 2010, utilizando-a como arma de arremesso, e, neste momento, nem um dedo levantam contra a situação de crescente miséria que já atinge, em larga escala, a própria classe média?
Estes miseráveis até a miséria instrumentalizam - defendem que o Estado acabe com as prestações sociais para quem precisa se ajoellhar aos seus pés a pedir aquilo que eles andaram a recolher, com muita superioridade moral, junto de gente de boa vontade
ResponderEliminarRS
ResponderEliminarPor mim já decidi!
Enquanto esta senhora continuar a ser a responsável do Banco Alimentar não voltarei a contribuir.
Bem sei que quem precisa não tem culpa mas tem de haver um mínimo de dignidade face a pessoas que não têm qualquer pudor em fazer fretes, neste caso políticos, a amigos
a palhaça pobre e o palhaço ulrico no circo bancário, não perder o espectáculo de natal. participação especial do palhaço remediado que se queixa das reformas não chegarem para as despesas.
ResponderEliminarQuanto ganha a presidente do banco alimentar contra a fome? Boa pergunta não?
ResponderEliminarcomigo deixou de ganhar pois convenceu-me a não voltar a contribuir para o seu banco.
ResponderEliminarUma vergonha!
ResponderEliminarEstive a ouvir I. Jonet num debate televisivo com MFLeite e Rui Vilar, e fiquei de boca aberta com as suas declarações. Reacionarice entranhada. E estampada!
ResponderEliminarRui Vilar e a própria Manuela FErreira Leite, ficaram perplexos, com a triste figura desta JONET.Esta Sra. afastou milhares de Portugueses da "solidariedade" das campanhas contra a pobreza!!!!
Mais uma AMI...(?!)
Continuo com lembranças esquesitas, Por exemplo: Quando Cavaco AVALIZOU uma comissão de BANQUEIROS, para apoio ao Social(?!) alguns deles: Oliveira Costa, Rendeiro e o falecido do Banif.( amigo do Mário Crespo). Cavaco no seu melhor.....Para quem dizia que Sócrates andava mal acompanhado!!...
Os portugueses mais pobres não podem pedir apoio ao Estado, mas esta meretriz (para não escrever outra coisa) pode encher infraestruturas públicas com os seus peditórios pelos vistos; não é a primeira vez que apanho caixotes do BA em quartéis, escolas, esquadras da polícia, universidades e por aí fora.
ResponderEliminarA padrecagem a querer fazer política por procuração: como o CDS lhes trocou as voltas e mandou a "democracia cristã" de há dez anos às urtigas e ninguém deu pelo MEP, enviam agora a senhora cujo protagonismo cresce com a miséria - sim, miséria - de outrem.
As banalidades e obscenidades que disse até conseguiram escandalizar Manuela Ferreira Leite! Dondocas e tias com manias de consciência social? Tiro nelas e em todos os idiotas que apoiam o ódio de classe desta sujeita.
Há abusos no RSI? Há e conheci alguns, sobretudo nas cidades; daí a generalizar a todos os beneficiários vai um passo de gigante.
Esta velhaca e restantes tias e apoiantes ainda não viram talhos que já nem lombo de vaca vendem porque ninguém o compra, como eu tenho visto. A tirada dos bifes é demasiado hilariante de tão estúpida que é.
Tiro radiografias quando preciso, vou a concertos quando posso ou quero. Óbvio que esta gente retrógrada, paternalista e de moral duvidosa não consegue perceber estas coisas.
Em relação ao rock parecem o PCP nos anos setenta: se não é canção de intervenção então é lixo reaccionário e burguês.
Mas quem são estas gajas, cujos maridinhos foram ou são administradores de bancos ("vide" BPN, BPP e BCP), para aconselharem os outros em como devem gastar o seu dinheiro? Empobrecer é o caraças, que já empobrecemos à conta dos vossos respectivos, bando de vacas.
Prezado cidadão português pensante: se vir uma sujeita destas na rua, um seu apoiante ou um padreco armado em politiqueiro, dê-lhe um pão, mas daqueles de punhos cerrados. A Pátria e a Moral agradecem.
Será que aguentam um pão nas ventas? Ai, aguentam, aguentam.
Fiquei banzado com a suprema lata dessa deserdada de Salazar que dá pelo nome de Jonet.
ResponderEliminarEsta gente perdeu a vergonha toda, já tudo dizem ás claras sem se aperceberem que as máscaras estão a cair-lhes das caras feias.
Anda por aí muita sanha de ir ao pote, agora que ele parece estar a escapar-se -lhes das mãos...
Bom dia.
ResponderEliminarNão sei se é embirração minha ou tolice, ou velhice, mas já repararam que, cada poítico, tem os "seus" pobrezinhos a sua clientela! os autarcas, em especial das pequenas terras, são mestres nestas coisas. A Jonet idem..
Banco Alimentar, nunca mais.
Cpts
ResponderEliminarA socratagem a destilar fel, demonstra a falta de carácter desta canalha.
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ResponderEliminarDemonstra a falta de carater desta canalha!!!....".....Até que enfim abriu o olho...( Anónimo das 9,19H ) A Jonet, os Banqueiros e os banca BPN/BCP/BPP, todos eles pais da Jonet.
Ou será que me enganei ao lêr o seu ilustrissimo comentário, cheio de ódio, mas que denota o naufrágio dos componentes do GANG??
NB: Anime homem, a democracia perdoa sempre aos seus inimigos...
A arrastadeira têm o conceito de falta de carácter virado ao contrário.
ResponderEliminarVá lá falar com os seus paizinhos e peça-lhes uma educação nova tá? Nota-se que não passou pela escola pública, dai os dislates que passa a vida a mandar cá para fora...