Vale a pena ver estes dois debates de João Galamba com António Pires de Lima, na TVI 24, e com José Ribeiro e Castro, na RTP Informação, para se observar o que está em causa na situação política actual, em que, a pretexto da consolidação orçamental, a direita pretende destruir o Estado Social:
TVI 24
RTP Informação
ResponderEliminarO João Galamba está imparável e cheio de razão...
É bom que se "matem alguna elefantes brancos"(leia-se ideias erradas sobre a economia portuguesa e economia em geral) que tentam "atirar areia para os olhos das pessoas".
Estes debates sérios e informados são sempre de grande utilidade.
O embaraço sobretudo de Ribeiro e Castro que de quando em vez tem "ataques de seriedade" é por demais gritante. O homeme estava à rasca.
ResponderEliminarO pateta das bjecas emproa-se e faz o mesmo de sempre: ouve-se a si mesmo. É o desporto favorito dos idiotas...
A probreza argumentativa de Ribeiro e Castro é impressionante, engoliu a mesma cassete que o álvaro, a cassete do "vivemos acima das nossas possibilidades".
ResponderEliminarO Pires de Lima é mais inteligente e percebeu que o melhor era não ir para fora de pé que ainda se arriscava a engolir uns valentes pirolitos!
ResponderEliminarO demagogo galamba e a sua prosápia socrática habitual. Enfim.
Esta prosápia socrática está a ficar popular, adoptada por gente como gente como Cavaco (mas só no facebook), MFL, organizações como OCDE, o FMI. E está a ser confirmada por uma coisa chamada realidade!
ResponderEliminarEle há gajos que veem sócrates em todo o lado. Larga o vinho pá!
ResponderEliminarQue figura triste, a do Ribeiro e Castro, coitado. Afinal, a gentalha da Direita é tudo a mesma jana. Muito parlapiê na bancada, mas não valem a ponta de um corno quando entram em campo...
Desde Sá Carneiro e Freitas do Amaral, com o então tirocinante cavacóidinho, é um vê se te avias de conversa fiada, que agora estamos a pagar muito caro. Mas vamos devolver tudo o que engolirmos, em forma de vomitado, na tromba desta ralé engravatada, cheirosa e beata, mas merdosa até ao tutano.
Casimiro Baltazar da Conceição.