No artigo que escreveu na sexta-feira para o Público, Zé Manel Fernandes juntou a peça que faltava ao argumentário do desmantelamento do Estado Social: a entrega ao sector privado da educação e da saúde a cargo do Estado baixaria a despesa pública e, em consequência de um aumento da produtividade, os próprios orçamentos familiares seriam beneficiados. O Zé Manel — que agora é avençado do Pingo Doce, o qual pretende aplicar os lucros com as couves e os enchidos na área da saúde — diz que assim aconteceu em vários países.
O que é aborrecido nesta história é que há gente que teima em olhar para os factos e tem a mania de consultar as estatísticas, fazendo com que a realidade estrague uma boa história. É o caso de Hugo Mendes.
O que é aborrecido nesta história é que há gente que teima em olhar para os factos e tem a mania de consultar as estatísticas, fazendo com que a realidade estrague uma boa história. É o caso de Hugo Mendes.
Vindo de quem vem nada me admira.
ResponderEliminarBem me lembro da forma como escrevia e falava na rádio ou na televisão na altura em que o governo era outro...
Agora tem uma avença do Pingo Doce que deve ter sido oferecida pelo homem que tratou um PM abaixo de cão. Se é compreensível que a rua trate mal (ofenda) um membro do governo, alguém com a responsabilidade do senhor Pingo Doce não!
RS