Diogo Ramada Curto, num ensaio na edição de hoje do Público (pp. 29-29), intitulado Que ciência para a crise?:
- ‘(…) muitos filósofos políticos - a começar por Popper e a terminar em Carl Schmitt - têm também de ser resgatados aos círculos mais conservadores que deles se apropriaram, com subsequente aura de bafio petulante e patético.’
Sem dúvida. Popper e Schimtt devem ser urgentemente resgatados dos círculos ultra-conservadores que deles se apropriaram e, círculos esses, que sob a égide da personalidade da foto produziram, curiosamente, alguns assessores políticos (vá lá saber-se como) do actual primeiro ministro. O Cachimbo de Magritte ao serviço do afundanço nacional...
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