domingo, dezembro 16, 2012
Descesdência assegurada
Vasco Pulido Valente tenta conjugar no Público de hoje umas lérias sobre a última edição da Quadratura do Círculo (SIC-N). Fantástico como certas pessoas não conseguem conviver com a derrota - expulso, em boa hora, do programa, quando se chamava Flashback e só passava na TSF, o ex-deputado do PSD ainda não conseguiu arrumar o assunto...
A rabugice, desta vez, vem a reboque da inefável vedette Isabel Jonet.
Diz às tantas o ex-secretário de Estado da Cultura (!?), sobre Jonet: "É uma mulher estimável que, de repente, se viu metida no meio de um jornalismo espertalhão. Não sendo nem moralista, nem teóloga, nem política, falava com a maior inocência sobre si e o seu papel no Banco Alimentar".
Não é política e fala com a maior inocência?
Que bom. "Aníbal, podes finalmente retirar-te. Descobriram uma sonsa à tua altura", comentou-se na Travessa do Possolo.
está visto que a jonet não é nenhuma inocente mas descesdência?
ResponderEliminarmesmo que o tenha feito inocentemente, o que as suas declarações revelam continua a ser um caracter retrógado, egoista ( não gosta da solidariedade pois não lhe dá o monopólio da atenção e poder a que se habituou) e asoberbado.
ResponderEliminarReparo que quem vêm falar na caridadezinha e se eriça todo contra a solidariedade é sempre quem está lá no alto da sua cadeira, com o rabo balofo bem sentado e alimentado.
A Jonet não sabe mentir sobre o que pensa. Mas o que pensa continua a ser pouco consonante com os tempos actuais e com a ideia de uma sociedade mais democrática, equitativa e solidária.
Na caridade dá quem quer. Na solidariedade estatal, através dos impostos dão TODOS, quem quer e quem não quer.