• Hugo Mendes, Sem saída:
- ‘‘3. Alguns quererão ver neste Conselho de Ministros o primeiro momento de um novo fôlego no cumprimento do programa.
Ninguém sabe no que resultará a "abertura" do Governo ao PS, depois de o ignorar durante quase 2 anos. Mas há uma certeza: a "reforma do Estado" que aí vem desafiará, tal como na Grécia, os limites da economia - o desemprego ultrapassará a barreira dos 20% e as dívidas pública e privada manter-se-ão em níveis insustentáveis -, do Estado - a oferta e a qualidade dos serviços públicos recuarão 15/20 anos - e da democracia, porque a redução do leque de opções governativas fará crescer o discurso anti-política.’
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