- ‘Esta vergonha em tentar que a Alemanha, por uma vez, cumpra os tratados que impõe aos outros, que em tudo contrastam com a vigorosa chantagem sobre os juízes do Constitucional português, são o retrato da Europa e das suas instituições. Barroso, pela sua fraqueza de princípios, pela ausência de coragem política e pela sua subordinação ao poder dos mais fortes é, ele mesmo, nas funções que ocupa, um retrato do estado da União. Diz-se que, depois de ter abandonado o País por um melhor emprego, quer regressar para ser eleito Presidente da República portuguesa. Tal desejo só me deixaria muito espantado se não olhasse para Belém e não encontrasse lá um dos poucos políticos que ultrapassa Barroso na subordinação de todos os valores à sua própria ambição pessoal. Mas, mesmo assim, até esta direita, deprimida com o estado em que os dois partidos que a representam estão a deixar o país, é capaz de encontrar melhor do que isto.’
segunda-feira, novembro 18, 2013
Barroso, o mordomo
• Daniel Oliveira, Barroso, o mordomo:
Quando andava na FDL já se comportava, em todas as circunstâncias, como um perfeito oportunista.
ResponderEliminarEra um nojo com os professores!!
É só para informar que levei para aqui http://puxapalavra.blogspot.pt/2013/11/de-coelho-rato.html uma parte do post sobre Rato na Flad.
ResponderEliminarCaro Raimundo, obrigado.
ResponderEliminarAqueles que supõem que a razão de ser da Alemanha é prejudicar (ou ajudar) Portugal, desenganem-se.
ResponderEliminarCito a chancelerina Merkel: That’s why I also said that Germany’s support for Israel’s security is part of our national ethos, our raison d’être.
Para que existe um país? Qual a sua razão de ser? No caso da actual Alemanha, a resposta está dada. Daí a necessidade de estender a censura judaica alemã a toda a Europa, como o inefável dr. Rui Pereira, ex-ministro PS do interior e das polícias de Portugal, de bom grado aceita:
Crianças Virtuais in Correio da Manha
Hoje os tais que comem criancinhas, mesmo que não comam, e os negacionistas que dizem que cadáveres incinerados ao ar livre não se evaporam e para serem enterrados se tem de remexer a terra, mesmo que não digam mais nada. E amanhã, como já lá dizia aquela historiadora que trabalhava para o malvado nazi Buchholz, não perguntes por quem dobram os sinos.
Deixem lá a Alemanha em paz. Desçam ao mundo real.