Os partidos da oposição e as confederações sindicais e patronais deviam estar a pedir audiências ao Presidente da República para exigir a imediata demissão deste governo.
Com mais este chumbo do TC o governo de bandos perdeu para sempre qualquer legitimidade para governar. Sendo verdade que nunca a teve.
No seio dos credores internacionais há divergências e receios que deviam ser explorados por um novo governo patriota saído de eleições, impondo a nossa vontade com políticas nossas, propondo a unidade dos países do sul, etc..
Na dianteira desta dinâmica devia estar o Partido Socialista. Se assim não acontecer, passa a estar na ordem do dia a substituição da actual direção do PS. Os potenciais candidatos devem vir a terreiro com essa exigência e se os mais badalados decidiram escolher o seu tempo..., ignorando o tempo do povo, desafiemos Carlos César a dar o grito de revolta, perfilando-se como candidato à liderança.
Se ainda não é tempo de José Sócrates, o meu candidato neste momento, como votante PS, é o açoriano Carlos César.
Custa-me dizê-lo, mas as actuais direções do PS e do PSD parecem-me consubstanciais, capazes dos acordos mais surpreendentes. Não se pode exigir mais ao T. Constitucional o que compete ao sistema partidário e ao povo e às organizações sociais.
Sem dúvida, uma grande capa!!!
ResponderEliminarOs partidos da oposição e as confederações sindicais e patronais deviam estar a pedir audiências ao Presidente da República para exigir a imediata demissão deste governo.
ResponderEliminarCom mais este chumbo do TC o governo de bandos perdeu para sempre qualquer legitimidade para governar. Sendo verdade que nunca a teve.
No seio dos credores internacionais há divergências e receios que deviam ser explorados por um novo governo patriota saído de eleições, impondo a nossa vontade com políticas nossas, propondo a unidade dos países do sul, etc..
Na dianteira desta dinâmica devia estar o Partido Socialista. Se assim não acontecer, passa a estar na ordem do dia a substituição da actual direção do PS. Os potenciais candidatos devem vir a terreiro com essa exigência e se os mais badalados decidiram escolher o seu tempo..., ignorando o tempo do povo, desafiemos Carlos César a dar o grito de revolta, perfilando-se como candidato à liderança.
Se ainda não é tempo de José Sócrates, o meu candidato neste momento, como votante PS, é o açoriano Carlos César.
Custa-me dizê-lo, mas as actuais direções do PS e do PSD parecem-me consubstanciais, capazes dos acordos mais surpreendentes. Não se pode exigir mais ao T. Constitucional o que compete ao sistema partidário e ao povo e às organizações sociais.
ResponderEliminarConcordo plenamente com a análise de Fernando Romano...fiquei muito entusiasmada com o que disse Carlos César...se não for Sócrates, que seja ele!
ResponderEliminarO pateta do Vital Moreira também se passou, tal como o Daniel Bessa.
Estes dois senhores foram péssimas escolhas de Sócrates e Guterres, respectivamente e nunca trouxeram quaisquer mais-valias para o país...
Sao lelés da cuca!
ResponderEliminarÉ verdade. Até considerava o Vital mas...
ResponderEliminarJá que se apontam sucessores no PS, porque não a Dra. Maria de Lurdes Rodrigues.
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