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| Infografia do Público |
A Parvalorem é uma das três sociedades-veículo criadas para incinerar o lixo tóxico do BPN. A administração nomeada pelo Governo é composta por:
- • Francisco Nogueira Leite, presidente, que acompanha o alegado primeiro-ministro desde os tempos da JSD — presidiu ao Conselho de Jurisdição da jota laranja —, tendo depois feito parte, com Passos Coelho, da administração da famosa Tecnoforma, que “está actualmente a ser investigada pelo Ministério Público e pelo gabinete antifraude da União Europeia por suspeitas de eventuais ilícitos na obtenção de financiamentos europeus”;
• Bruno Castro Henriques, vogal, subdirector do Banco Efisa, que pertencia ao Grupo BPN;
• Paula Poças, vogal, que foi assessora de Oliveira Costa, quando este presidia ao Grupo BPN.
A nomeação de Francisco Nogueira Leite para a Parvalorem foi precedida de uma atençãozinha por parte de Passos Coelho. O alegado primeiro-ministro incumbiu a Miss Swaps de exarar um despacho a classificar a Parvalorem como sendo uma empresa pública da “categoria B” para efeitos de remunerações de gestores públicos (ficando as outras duas sociedades-veículo — Parups, SA e da Parparticipadas SGPS — na categoria C). Assim, Nogueira Leite ficou a “a auferir 4159 euros mensais, acrescidos de 1663 euros mensais em despesas de representação, totalizando um salário bruto de 5822,61 euros por mês.”
Neste contexto, e tendo em conta a experiência do presidente da Parvalorem na formação de técnicos para aeródromos municipais, só podemos concluir que os Mirós estão em boas mãos. Após a conclusão da OPA do passismo sobre o cavaquismo.
que gangue, meu deus. infiltraram o estado em benfício pessoal. mas não dá cadeia, nem é assunto no coreio da manha (sem til) nem no sol da felícia.
ResponderEliminarLamento que o poder tenha sido assaltado por gente como esta, nada fizeram pelo país, apenas se aproveitaram dele.
ResponderEliminar"Um furúnculo chamado Miró"
ResponderEliminarDuas instituições cretinas e corruptas: o governo português e a sua sucursal para mastigar bancos piratas, a Parvalorem. O cretinismo que larva em Portugal é um produto do Bloco Central da Corrupção e de um regime demo populista falido e descredibilizado. Outra democracia, ou nova ditadura, qual prefere?
From O António Maria, blog:
Curioso é tudo isto ter começado no tempo da socratice trapaceira quando os quiseram vender mas aí era tudo legal. Enfim com gentinha desta se percebe como o país entre 2005 a 2011 deu o estouro.
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ResponderEliminarO gangue do Expresso de hoje continua a fazer o seu trabalho sujo.
Ricardo Costa e o língua de trapos do Henrique Monteiro continuam no seu esplendor.
O António (Nogueira Leite) "pirou-se para fora do país", e foi para Espanha trabalhar na EDP-Renováveis, graças ao Mexia.
ResponderEliminarO Francisco (Nogueira Leite) que é da família, tem a bênção de Passos Coelho e o carinho de Miss Swaps. Esta "gente honrada" continua a promover os amigalhaços e a dar-lhes o maná que está no "pote".
É esta a máfia que gere Portugal...é a destruição total de´ste País, graças ao povinho burro que votou neles e aos patetas que nem foram votar! Valham-nos as vozes lúcidas, corajosas e inteligentes que ainda persistem em continuar a denunciar estes criminosos!Obrigada.M.
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ResponderEliminarOlha o velho orangotango, o parvalhónimo das 12:55 da tarde de Sábado!
MAS AINDA NÃO MORRESTE, PÁ?
Se calhar, o melhor é mesmo suicidares-te, montículo de esterco...