No dia seguinte, umas palavras: a TVI do José Alberto de Carvalho é boa e a da Judite de Sousa é outra coisa. Um bom momento de televisão, de um jornalista «que lê jornais» (onde é que eu já ouvi isto?) mas em que, ao fazê-lo, exerce um olhar critico e saudável sobre o que vai saindo, por isso bem preparado, que deu tempo à entrevista para as imagens respirarem (há um plano de televisão algures em que ambos se confundem no cenário) e em que, ainda por cima, tem uma dose de cumplicidade masculina entendível pelos seus idênticos e que, provavelmente, não deixou de encantar as senhoras interessadas (as encantadoras e/ou as + interessantes, diga-se).
No dia seguinte, umas palavras: a TVI do José Alberto de Carvalho é boa e a da Judite de Sousa é outra coisa. Um bom momento de televisão, de um jornalista «que lê jornais» (onde é que eu já ouvi isto?) mas em que, ao fazê-lo, exerce um olhar critico e saudável sobre o que vai saindo, por isso bem preparado, que deu tempo à entrevista para as imagens respirarem (há um plano de televisão algures em que ambos se confundem no cenário) e em que, ainda por cima, tem uma dose de cumplicidade masculina entendível pelos seus idênticos e que, provavelmente, não deixou de encantar as senhoras interessadas (as encantadoras e/ou as + interessantes, diga-se).
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