«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
sexta-feira, janeiro 30, 2015
Da ética social na austeridade
Paulo Portas defendeu que tem de haver "uma ética social na austeridade e que aqueles que são mais fracos vulneráveis e mais pobres não sejam os sacrificados da austeridade".
Existe uma hiperligação para o Blog "2 dedos de conversa", hoje 31 de Janeiro de 2015; A autora mostra duas fotos: uma da 1ª dama dos Estados Unidos a visitar a Arabia Saudita, sem véu, e duas da Merkel a receber o Rei da Arábia Saudita...e entre a visitar ou ser visitado, não distingue as circunstâncias. pelo menos, assim se conhecem melhor os autores dos posts...quem não distingue a televisão por cabo do cabo da televisão, nada mal..
O que Paulo Portas disse ontem sobre a Grécia é o ensaio de um discurso da extrema-direita das piores momórias (o filho do Luís Filipe Meneses que não destoa do suco paterno disse quase o mesmo, na SIC N, a propósito de eventais conversações sobre a renegociação da dívida). Ser demagogo e querer à força continuar a isolar a Grécia no pós-Syriza e, ao mesmo tempo, chamar as televisões para andar a dizer que andam a lavar os pés aos pobres quando o fazem para se livrarem dos pecados que um ministro de m. do CDS fez à frente na Sopa dos Pobres pode ir lá com dois rosários ou dez Pais Nossos, no confessionário, mas fazê-lo publicamente é pornográfico. E o PS e os outros partidos ou personalidades de esquerda deveriam cortar o mal pela raiz à primeira ocasião, antes dele medrar.
Nota, coisas do PS - Observo com espanto um dos pressupostos de Ferro Rodrigues na AR ao abrir o seu improviso com uma demarcação da radicalide das primeiras medidas entretanto tomadas na Grécia. Não é de rir em uníssono, aqui não se trata da galhofa parlamentar. De que radicalidade foge este PS? Ainda não a vi, a dita: simbolicamente foram reintegradas 600 mulheres da limpeza do ministério das Finanças que foram um símbolo de resistência à destruição das suas vidas no período negro da Troika, reverteram a privatização dos portos do Pireu e de Salónica que eram gulosamente desejados pelos camaradas chineses, repuseram o valor do salário mínimo (sublinhado: os valores anteriores!), restabeleceram a electricidade para 300 mil lares a quem ela tinha sido cortada que poderia ser o nosso bairro do Aleixo em tamanho gigante (!!) e podem-me faltar uma ou duas. Algo não bate certo nesta linha de argumentação na boca do ministro socialista do RSI quando um coração de um governo à esquerda age politicamente sobre a catástrofe (uma palavra que aprecio no Tsipras, o que deveria envergonhar os outros povos europeus).
Uma vergonha para todos nós! E para aqueles que votaram neles?! - Provavelmente nem dão conta....
ResponderEliminarPaulo Portas nunca diz nada. Só fala
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ResponderEliminarParece um vendedor de "banha de cobra"...
É um comentário sobre outra coisa, desculpem lá!
ResponderEliminarExiste uma hiperligação para o Blog "2 dedos de conversa", hoje 31 de Janeiro de 2015;
A autora mostra duas fotos: uma da 1ª dama dos Estados Unidos a visitar a Arabia Saudita, sem véu, e duas da Merkel a receber o Rei da Arábia Saudita...e entre a visitar ou ser visitado, não distingue as circunstâncias. pelo menos, assim se conhecem melhor os autores dos posts...quem não distingue a televisão por cabo do cabo da televisão, nada mal..
Pior, ...!
ResponderEliminarO que Paulo Portas disse ontem sobre a Grécia é o ensaio de um discurso da extrema-direita das piores momórias (o filho do Luís Filipe Meneses que não destoa do suco paterno disse quase o mesmo, na SIC N, a propósito de eventais conversações sobre a renegociação da dívida). Ser demagogo e querer à força continuar a isolar a Grécia no pós-Syriza e, ao mesmo tempo, chamar as televisões para andar a dizer que andam a lavar os pés aos pobres quando o fazem para se livrarem dos pecados que um ministro de m. do CDS fez à frente na Sopa dos Pobres pode ir lá com dois rosários ou dez Pais Nossos, no confessionário, mas fazê-lo publicamente é pornográfico. E o PS e os outros partidos ou personalidades de esquerda deveriam cortar o mal pela raiz à primeira ocasião, antes dele medrar.
Nota, coisas do PS - Observo com espanto um dos pressupostos de Ferro Rodrigues na AR ao abrir o seu improviso com uma demarcação da radicalide das primeiras medidas entretanto tomadas na Grécia. Não é de rir em uníssono, aqui não se trata da galhofa parlamentar. De que radicalidade foge este PS? Ainda não a vi, a dita: simbolicamente foram reintegradas 600 mulheres da limpeza do ministério das Finanças que foram um símbolo de resistência à destruição das suas vidas no período negro da Troika, reverteram a privatização dos portos do Pireu e de Salónica que eram gulosamente desejados pelos camaradas chineses, repuseram o valor do salário mínimo (sublinhado: os valores anteriores!), restabeleceram a electricidade para 300 mil lares a quem ela tinha sido cortada que poderia ser o nosso bairro do Aleixo em tamanho gigante (!!) e podem-me faltar uma ou duas. Algo não bate certo nesta linha de argumentação na boca do ministro socialista do RSI quando um coração de um governo à esquerda age politicamente sobre a catástrofe (uma palavra que aprecio no Tsipras, o que deveria envergonhar os outros povos europeus).
É o elevador social
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ResponderEliminarO Tsipras envergonha de facto é os todos os LÍDERES dos outros Povos europeus! Mesquinhos, cobardes e inúteis.
Por mim, nas Presidenciais do próximo ano votava de caras no TSIPRAS...