estou mais preocupado com o défice da SS. Só se o Estado for tapando o buraco que de certeza aí abrirá, retirando depois para o OE na medida em que a redução permitir ganhos - o que muito duvido.
Primeiramente é bom realçar que a maioria dos economistas que elaboraram o documento não são membros do PS. Continuamos sem saber como se chegou aqueles números visto que não foi apresentado qualquer demonstração de um tratamento numérico com os respectivos algoritmos. Foi apresentado apenas um processo dialético .
Não mexam naquilo está bem. Não estraguem o pouco de bom que o fascismo nos legou. A Alemanha e a Inglaterra em finais do Século XIX estenderam as pensões a toda a população idosa e o desenvolvimento dessas sociedades foi enorme. Em Portugal funcionou sempre o miserabilismo, a esmola adiada, o benefício da alma em detrimento do corpo e a miséria foi sempre nosso apanágio e quando as coisas parecem avançar eis que uns brutamontes aparecem e que deitam tudo a perder e curiosamente vão todos à missa procurar salvar as suas almas, lá está, em detrimento do desenvolvimento económico e social.
estou mais preocupado com o défice da SS. Só se o Estado for tapando o buraco que de certeza aí abrirá, retirando depois para o OE na medida em que a redução permitir ganhos - o que muito duvido.
ResponderEliminare quanto a taxa sobre lucro? Nada a dizer?
Primeiramente é bom realçar que a maioria dos economistas que elaboraram o documento não são membros do PS. Continuamos sem saber como se chegou aqueles números visto que não foi apresentado qualquer demonstração de um tratamento numérico com os respectivos algoritmos.
ResponderEliminarFoi apresentado apenas um processo dialético .
Não mexam naquilo está bem. Não estraguem o pouco de bom que o fascismo nos legou.
ResponderEliminarA Alemanha e a Inglaterra em finais do Século XIX estenderam as pensões a toda a população idosa e o desenvolvimento dessas sociedades foi enorme.
Em Portugal funcionou sempre o miserabilismo, a esmola adiada, o benefício da alma em detrimento do corpo e a miséria foi sempre nosso apanágio e quando as coisas parecem avançar eis que uns brutamontes aparecem e que deitam tudo a perder e curiosamente vão todos à missa procurar salvar as suas almas, lá está, em detrimento do desenvolvimento económico e social.