Apesar da enorme campanha de marketing, Somos o que queremos ser, a biografia autorizada de Passos Coelho, ainda não vendeu 800 exemplares. Talvez por culpa da recensão de Filipe Nunes, apesar de esta se ter eximido a pôr o dedo nos aspectos mais sórdidos da biografia.
Que fazer para atenuar este fiasco? Ir ao bolso do cidadão incauto, recorrendo aos telefonemas de valor acrescentado, numa parceria entre a Alêtheia Editores de Zita Seabra e Dias Loureiro e o i da Newshold. Não há nicho de mercado que Passos Coelho e os seus amigos não invadam para depauperar os portugueses.
Que fazer para atenuar este fiasco? Ir ao bolso do cidadão incauto, recorrendo aos telefonemas de valor acrescentado, numa parceria entre a Alêtheia Editores de Zita Seabra e Dias Loureiro e o i da Newshold. Não há nicho de mercado que Passos Coelho e os seus amigos não invadam para depauperar os portugueses.
Cruzes Canhoto!
ResponderEliminarAntes ler a antologia da Revista MARIA!
As "opiniões" no artigo lincado do i são o melhor exemplo de humor involuntário que já vi
ResponderEliminarA babuje da Aureliana e Mister náusea!
ResponderEliminarVou beber uma Pedras e já volto.
Patético...
ResponderEliminarZita Seabra e Dias Loureiro... Que parelha de beques. Ela, que nunca perderá aquele ar de vigilante de piso na Moscovo dos anos 50 (falta cá o Chico da CUF para explicar melhor). Ele, com aquele bigode e aquele ar atarracado de guarda-nocturno dos mesmos anos 50. Parece um quadro de revista. Mas é o dinheiro que os une até que a macaca os separe. Coisa gira. E o Passos, que é um intelecto-alto, muito pelintra, muito piroso, junta-se a eles a julgar que a novella vendia... Coitado do Passos, é burro até dizer basta.
ResponderEliminarSó compro se o livro disser que ele deu porrada numa das "Doce".
ResponderEliminar