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Que fazer de um cadáver adiado? Içado para a presidência de uma instituição financeira, o FAL é barrado pela CRESAP, que só lhe reconhece capacidade e habilitações para relações públicas. Aceita a desgraduação: vogal com o pelouro das relações públicas, com a piedosa recomendação de se atirar aos estudos.
Hoje, o FAL assina um artigo na qualidade de administrador executivo da SOFID, a tal instituição financeira. Aparentemente, quis avisar a sociedade de que já estudou. No lugar dele, teria ficado muito quieto a ver se ninguém se lembrava do cadastro que arrasta consigo.
Porque sera que os governos têm feito do Instituto Camões um vazadouro de incompetents? Perguntem pelos resultados aos professores de português no estrangeiro. E toda aquela incompetência tutelada pelo Cesário, que é duma ignorância pasmosa...
ResponderEliminarblending civic decency. Does it matter? not here darling, not here.
ResponderEliminarEstive a (tentar) ler o artigo. conclusão: antes de fazer mais estudos, o FAL ainda tem que aprender a ler e escrever. Um contratempo, que escapou à CRESAP.
ResponderEliminarSempre tão obcecados com o FAL, deixem o homem em paz. Consta que está a fazer um grande lugarão...
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