quarta-feira, novembro 18, 2015

«Um exercício de pura má-fé»


Constança Cunha e Sá sobre Cavaco Silva: «As declarações que ele fez (…) na Madeira são perfeitamente inaceitáveis e são um exercício de pura má-fé.»

7 comentários :

  1. Pura boçalidade. Supostamente, Cavaco Silva seria o árbitro, mas é mais um jogador da direita retrógrada e caceteira. É o fiel representante de décadas de mediocridade intelectual.José M.Amaro

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  2. O homem tem uma arma de um só tiro e um só cartucho: Indigito...

    Mas porque ninguém me fala do acordo estável?
    Porque ninguém me fala do acordo coerente?

    Treteiros de merda, vendidos ao oportunismo e à desfaçatez!

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  3. Ò José, já que insistes no acordo de esquerda, porque não falas antes do acordo PSD CDS após as eleições de 2011 e que graças ao piparote do "irrevogável" gerigonço custou a todos os portugueses 2,5 mil milhões de euros, 3 vezes mais do valor que agora toda a gente pergunta onde o governo PS vai buscar.
    Esse acordo pelos vistos é vitalício e afasta qualquer hipótese de entendimento ao centro. Mas é daqueles vitalícios que depende dos "humores" da "Catherine geriçonço Deneuve", humores esses que custam aos portugueses milhares de milhões sem apelo nem compensações.

    O problema José é que o Coelho depois de "encavacar" o gerigonço, vai mesmo ter que levar com o Costa, por muito que isso lhe Coste.

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  4. "acordo estável? acordo coerente?" ahahah. Foi com essas condições que o fascista de Bélem elegeu os pafiosos? ERam tão estáveis que já caíram...coerentes, que até existiram irrevogáveis...ó pá José, caga-te que és uma anedota nacional...

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  5. O Cavaco anda a falar numa almofada financeira e eu acho que deve ser a mesma almofada financeira do BES pelo que já deve estar um bocado coçada.
    José C.

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  6. É isso mesmo Constança Cunha e Sá, já agora, e noutro quadrante, enganou-se ele, contra si próprio que nunca se engana mas as bananas da madeira são saborosas sim mas pequenas, ao contrário do que ele disse.
    José C.

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  7. Cavaco ficará na memória do povo como um velhaco, um falso, um tipo que só pensou nele e na familória (e nesta se inclui o genro, o Montez, aquele que comprou o Pavilhão Atlântico por tuta e meia), o labrego sem a minima noção de PR. Subiu ao poder graças à máquina partidária, à propaganda mentirosa do PSD, que é hoje um clube de corruptos.

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